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Capítulo 5 Microdrenagem - Pliniotomaz.com.br

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Curso de Manejo de águas pluviais<<strong>br</strong> />

Capítulo 5-<strong>Microdrenagem</strong><<strong>br</strong> />

Engenheiro Plínio Tomaz 3 de agosto de 2012 pliniotomaz@uol.<strong>com</strong>.<strong>br</strong><<strong>br</strong> />

Roteiro para um projeto de microdrenagem<<strong>br</strong> />

1. Equação das chuvas intensas<<strong>br</strong> />

Usar a equação existente e válida para o município Não havendo equação de chuva intensa<<strong>br</strong> />

usar o programa Pluvio 2.1 da Universidade de Viçosa.<<strong>br</strong> />

2. Tempo de concentração<<strong>br</strong> />

Existem várias equações para o tempo de concentração. Não esquecer do tempo de entrada de<<strong>br</strong> />

10min ou 5min para região mais concentração.<<strong>br</strong> />

3. Período de retorno<<strong>br</strong> />

O período de retorno que deve ser admitido é Tr=25anos, mas dependendo da cidade ou do<<strong>br</strong> />

local pode-se adotar outros períodos de retorno.<<strong>br</strong> />

4. Método Racional<<strong>br</strong> />

O método Racional é usado para áreas até 3km 2 e usado em todo o mundo para o<<strong>br</strong> />

dimensionamento de galerias de águas pluviais devido a facilidade de cálculos.<<strong>br</strong> />

5. Colocação de PV<<strong>br</strong> />

Com a planta do loteamento colocam-se PV nas esquinas, nas mudanças de níveis de maneira<<strong>br</strong> />

que a distância máxima entre eles seja de 50m.<<strong>br</strong> />

Da mesma maneira se colocam bocas de lobo de no máximo em 60m de espaçamento uma da<<strong>br</strong> />

outra.<<strong>br</strong> />

6. Áreas de influência de cada boco de lobo<<strong>br</strong> />

Com a colocação das bocas de lobo calculam-se as áreas de influência de cada boca de lobo<<strong>br</strong> />

que será da ordem de 1500m 2 a 2000m 2 . O estudo é feito por tentativas. Um método expedito<<strong>br</strong> />

para achar o tc em minutos é baseado nos estudos de Denver: tc= L/45 +10.<<strong>br</strong> />

7. Capacidade máxima das sarjetas<<strong>br</strong> />

Admite-se uma máxima altura de água na rua devido a segurança de veículos (aquaplanagem)<<strong>br</strong> />

e pedestres.<<strong>br</strong> />

8. Dimensionamento do tubo<<strong>br</strong> />

As tubulações deverão ser calculadas <strong>com</strong> máximo y/D=0,80 <strong>com</strong> velocidades mínima de<<strong>br</strong> />

0,60m/s e máxima de 5 m/s.<<strong>br</strong> />

9. Perdas de cargas conduto livre<<strong>br</strong> />

Verificar se existe trecho em que a tubulação trabalhará <strong>com</strong>o conduto forçado e calcular por<<strong>br</strong> />

Hazen-Willians <strong>com</strong> o valor de C adequado <strong>com</strong> velocidade menores ou iguais a 1,50m/s.<<strong>br</strong> />

Tomar o cuidado para que não haja extravasamento de poço de visita.<<strong>br</strong> />

Manter no mínimo 0,30m de nível máximo da água no PV.<<strong>br</strong> />

10. Ramal da boca de lobo<<strong>br</strong> />

O ramal da boca de lobo não é dimensionado. O diâmetro mínimo é 0,40 e a declividade<<strong>br</strong> />

mínima é 1%. O dimensionamento é de tubo curto, isto é, bueiro que é muito trabalhoso de se<<strong>br</strong> />

calcular.<<strong>br</strong> />

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