CapÃtulo 5 Microdrenagem - Pliniotomaz.com.br
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Curso de Manejo de águas pluviais<<strong>br</strong> />
Capítulo 5-<strong>Microdrenagem</strong><<strong>br</strong> />
Engenheiro Plínio Tomaz 3 de agosto de 2012 pliniotomaz@uol.<strong>com</strong>.<strong>br</strong><<strong>br</strong> />
5.26 Tipos de Bocas de Lobo<<strong>br</strong> />
As bocas de lobo podem ser classificadas quanto a estrutura de entrada em três grupos<<strong>br</strong> />
principais conforme Figura (5.29)<<strong>br</strong> />
bocas lobo simples<<strong>br</strong> />
boca de lobo <strong>com</strong> grelhas<<strong>br</strong> />
boca de lobo <strong>com</strong>binada<<strong>br</strong> />
Depressão: é o rebaixamento feito na sarjeta junto a entrada da boca coletora, <strong>com</strong> a<<strong>br</strong> />
finalidade de aumentar a capacidade desta.<<strong>br</strong> />
Figura 5.27- Sarjeta<<strong>br</strong> />
Fonte: PMSP/FCTH, 1999<<strong>br</strong> />
A instalação de duas ou mais bocas de lobo chama-se de bocas de lobo múltiplas.<<strong>br</strong> />
Conforme http://www.saneamento10.hpg.ig.<strong>com</strong>.<strong>br</strong>/Dren05.html temos:<<strong>br</strong> />
Quanto a localização das sarjetas as mesmas podem ser:<<strong>br</strong> />
-Intermediárias<<strong>br</strong> />
- de cruzamentos<<strong>br</strong> />
-de pontos baixos<<strong>br</strong> />
Quanto ao funcionamento as sarjetas podem ser:<<strong>br</strong> />
-livre<<strong>br</strong> />
-afogada<<strong>br</strong> />
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