18.07.2014 Views

Análise da qualidade de furos realizados por fresamento helicoidal ...

Análise da qualidade de furos realizados por fresamento helicoidal ...

Análise da qualidade de furos realizados por fresamento helicoidal ...

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

a amplificação estimula<strong>da</strong>, obtem-se o LASER (Light Amplification by Stimulation<br />

Emission of Radiation).<br />

O corte a laser é caracterizado <strong>por</strong> um processo não convencional <strong>de</strong> usinagem,<br />

e é muito empregado para abertura <strong>de</strong> <strong>furos</strong> em chapas.<br />

Os gases mais comuns para o processo a laser são: o argônio e o oxigênio, que<br />

produzem um acabamento superficial aceitável às peças corta<strong>da</strong>s, <strong>por</strong>ém com algumas<br />

restrições <strong>de</strong> espessuras <strong>de</strong> chapas e veloci<strong>da</strong><strong>de</strong> do corte.<br />

O laser tem como principais vantagens sobre outros processos, a veloci<strong>da</strong><strong>de</strong>, o<br />

efeito térmico reduzido sobre a peça e a aplicação automatiza<strong>da</strong>. Com isso, tem gran<strong>de</strong><br />

ganho em produtivi<strong>da</strong><strong>de</strong>, fator im<strong>por</strong>tante nesse processo.<br />

O diâmetro do laser po<strong>de</strong> variar <strong>de</strong> 0,127 a 1,27 mm. O comprimento do<br />

raio com o diâmetro po<strong>de</strong> chegar a 100:1.<br />

2.9 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE FUROS<br />

A quali<strong>da</strong><strong>de</strong> dos <strong>furos</strong> está associa<strong>da</strong> ao processo, ao material, à ferramenta e<br />

aos parâmetros <strong>de</strong> corte que são utilizados. Porém, a perfeição na realização <strong>de</strong> <strong>furos</strong> é<br />

muito difícil, <strong>de</strong>vido aos vários fatores que a influenciam. Temos a situação i<strong>de</strong>al e a<br />

real para realizar a operação, e nem sempre a i<strong>de</strong>al se aproxima <strong>da</strong> real.<br />

Para po<strong>de</strong>r obter <strong>furos</strong> aceitáveis temos as tolerâncias, que se apresentam na<br />

forma <strong>de</strong>: tolerâncias dimensionais e tolerâncias <strong>de</strong> forma.<br />

As tolerâncias dimensionais estão relaciona<strong>da</strong>s com a medi<strong>da</strong> nominal e a<br />

medi<strong>da</strong> real encontra<strong>da</strong> no furo, as tolerâncias <strong>de</strong> forma estão relaciona<strong>da</strong>s com a<br />

geometria dos <strong>furos</strong>.<br />

a) Tolerâncias Dimensionais<br />

A tolerância dimensional é a faixa <strong>de</strong> valores que a medi<strong>da</strong> obti<strong>da</strong> po<strong>de</strong> variar<br />

<strong>da</strong> nominal e permanecer aceitável. Os fatores que levam a esta variação são vários,<br />

<strong>por</strong> exemplo: a seleção <strong>da</strong> máquina que irá realizar a operação, o processo <strong>de</strong>finido<br />

para esta operação, os parâmetros adotados nas medi<strong>da</strong>s e as dimensões <strong>da</strong> peça a ser<br />

realiza<strong>da</strong> (Agostinho, 1995).

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!