ANAIS V CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO PIBIC/UMC ...

Avaliação histológica de xenoenxerto de proteína morfogenética óssea e implante
de hidroxiapatita no tecido mole, na coxa de ratos
Voluntário: Carlos Eduardo Campos Moreno (Curso de Odontologia)
Orientador: Josué Lourenço Santiago
[INTRODUÇÃO] Os enxertos e implantes são empregados em Medicina e Odontologia
para a reestruturação tecidual de partes do corpo que não se formaram (agenesia) ou que
foram perdidas no decorrer da vida (trauma). Na literatura, da área odontológica,
encontramos pesquisas sobre o uso de osso e de cartilagem (transplante), assim como da
hidroxiapatita (implante) para o aumento do rebordo alveolar, tanto da maxila como da
mandíbula para obtenção de um leito receptor favorável à instalação de prótese total.
Diante disto, queremos observar a influência desses materiais na reparação tecidual.
[METODOLOGIA] Foram utilizadas 20 ratas, essas distribuídas em 04 grupos de 05
animais cada. Sob anestesia geral, foram operados. Após tricotomia da região interna
das coxas, realizou-se incisão bilateral de ≅ 01 cm na pele com bisturi e após divulsão, a
massa muscular subjacente foi exposta e, em seguida, uma divulsão romba ( tesoura ) de
≅ 0,5 cm, foi realizada bilateralmente, obtendo-se um nicho na musculatura, que
recebeu do lado direito hidroxiapatita e do lado esquerdo BMP, suturados em seguida.
Os animais foram sacrificados após 03, 10, 20 e 30 dias do pós-operatório, sendo os
materiais colhidos com margem de segurança e encaminhados para a Patologia da
UMC. [RESULTADOS]. [CONCLUSÃO]. Baseados nas observações clínicas –
cirúrgicas e nos dados histopatológicos, supõe-se que tanto a hidroxiapatita e o BMP,
não determina alterações teciduais que contra - indiquem a utilização dos mesmos
quando empregados no processo de emprego para o aumento do rebordo alveolar.