108 Quando não houver mais defeitos é então feito um script da automação de teste regressivo seguindo o projeto de teste, para que futuramente possa ser realizado teste no módulo funcional. Após a criação dos scripts o teste total de regressão do sistema é executado. Ao término, caso não haja mais nenhum bug, o módulo funcional é então publicado para homologação junto ao cliente. Antes de o módulo funcional ser promovido à homologação, o mesmo entra em um processo de GC (Gestão de Configuração) para que possa ser assegurada em que versão poderá ser recuperada, caso necessário, gerando baselines, versões e seu release notes. O processo de homologação consiste em o sistema ficar disponível para o cliente testar, validar e verificar, a fim de sinalizar que o sistema encontra-se realmente dentro do que foi especificado na fase de requisitos, ou ainda, registrar possíveis inconsistências ou bugs. Para isso, foi criada uma nova instância da ferramenta de gestão de bugs e mudanças, apenas para o fim de homologação, ou seja, o cliente registra suas considerações de mudanças ou bugs encontrados, e a equipe de teste é responsável por dar prosseguimento aos registros feitos pelos clientes. Com essa nova instância, conseguimos manter em ambientes separados as demandas dos clientes das solicitações realizadas pela própria equipe interna de testes alocada para o projeto. Estas demandas classificam-se tanto como possíveis correções de bugs quanto de solicitação de mudanças. Isso ajuda na extração de métricas e melhorias contínuas para garantir a satisfação do cliente quanto ao desenvolvimento do projeto. Durante a definição do processo de teste atual, procurou-se realizar sua evolução em conformidade com os Resultados Esperados do Processo 1 (Resultado esperado em cada constantes nos processos de Verificação e Validação do modelo MPS.BR 2 , presente no nível de maturidade 3 D (Largamente Definido). Esta avaliação de compatibilidade, no que tange à análise da conformidade, assemelha-se a uma avaliação de aderência dos processos do CMMI 4 (Capability Mature Model Integration) na sua visão contínua (visão que classifica em ordem os níveis de maturidade), apesar de se reconhecer que no modelo MPS.BR a implementação dos resultados esperados não ocorre seguindo a visão contínua. A tabela 1 permite uma análise deste atendimento, apresentando quais das recomendações propostas no Guia de Implementação do modelo MPS.BR [7] para os resultados esperados dos processos de verificação e validação podem ser reconhecidas como implementadas pelo processo atual do processo, bem como as recomendações ainda não implementadas. 1 Resultados esperados do processo estabelecem os resultados a ser obtidos com a efetiva implementação do processo[1]. 2 MPS.BR é um programa para Melhoria do Processo de Software Brasileiro[1]. 3 Nível de maturidade estabelecem patamares de evolução de processos na organização[1]. 4 CMMI é um modelo de referência que contém práticas (genéricas ou específicas), necessárias a maturidade de processos de software. Traços, Belém, v.12, n. 26, p. 101-118, dez. 2010
109 Tabela 1 – Atendimento do processo às boas práticas do processo de VER e VAL do MPS.BR. Traços, Belém, v.12, n. 26, p. 101-118, dez. 2010
- Page 1 and 2:
1 REVISTA DO CENTRO DE CIÊNCIAS EX
- Page 3 and 4:
3 REVISTA DO CENTRO DE CIÊNCIAS EX
- Page 5:
EDITORIAL5 ARevista TRAÇOS desde a
- Page 9 and 10:
9 PASSOS DE UMA CAPELA: ALVORECER E
- Page 11 and 12:
11 2 A EDIFICAÇÃO RELIGIOSA NA CA
- Page 13 and 14:
13 A Campina passou a existir a par
- Page 15 and 16:
15 A tradição secular da família
- Page 17 and 18:
17 A data de construção da edific
- Page 19 and 20:
19 A fachada é emoldurada por pila
- Page 21 and 22:
21 Hoje, o interior, assim como a f
- Page 23 and 24:
23 Muitos dos elementos do retábul
- Page 25 and 26:
25 _______. O passinho. Folha do No
- Page 27 and 28:
27 ANÁLISE DE DESEMPENHO LOGÍSTIC
- Page 29 and 30:
29 aqueles que têm nela interesse
- Page 31 and 32:
31 e) Estímulos às etnociências
- Page 33 and 34:
33 Os principais modais de transpor
- Page 35 and 36:
35 Os fornecedores de PFNM atribuem
- Page 37 and 38:
37 FERRO, Ana Flávia Portilho; BON
- Page 39 and 40:
39 O USO DE RECICLAGEM DE PAVIMENTO
- Page 41 and 42:
41 A técnica de reciclagem de reve
- Page 43 and 44:
43 Tabela 2 - Características dos
- Page 45 and 46:
45 Tabela 4 - Níveis de ruídos e
- Page 47 and 48:
47 Figura 4 - Restauração rodovi
- Page 49 and 50:
49 No impacto ambiental identificad
- Page 51 and 52:
51 No Brasil, a primeira utilizaç
- Page 53 and 54:
53 Na década de 90, iniciou-se a r
- Page 55 and 56:
55 5.3 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS EM R
- Page 57 and 58: 57 evitando-se problemas com altura
- Page 59 and 60: 59 A IMAGEM DO TRANSPORTE HIDROVIÁ
- Page 61 and 62: 61 ilha faz parte de um arquipélag
- Page 63 and 64: 63 Na pesquisa D-Fluvial (2009) foi
- Page 65 and 66: 65 3.1 PLANEJAMENTO DA PESQUISA A m
- Page 67 and 68: 67 Quadro 1 - Dados socioeconômico
- Page 69 and 70: 69 A maior parte dos entrevistados
- Page 71 and 72: 71 Quadro 4 - Opiniões dos comerci
- Page 73 and 74: 73 embarcações de pequeno porte,
- Page 75 and 76: 75 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE RED
- Page 77 and 78: 77 Figura 1 - Exemplo de Redes Wire
- Page 79 and 80: 79 incluindo atenuação, ruído, t
- Page 81 and 82: 81 A criação dos nós é realizad
- Page 83 and 84: 83 A pesquisa referenciada utilizou
- Page 85 and 86: 85 ESTUDO DA DINÂMICA POPULACIONAL
- Page 87 and 88: 87 elevação e diversificação da
- Page 89 and 90: 89 y : coordenada Y (latitude) do c
- Page 91 and 92: 91 O processo de implementação da
- Page 93 and 94: 93 Em 2000, a população residente
- Page 95 and 96: 95 Em termos de distância padrão
- Page 97 and 98: 97 Figura 7 - Padrão de distribui
- Page 99 and 100: 99 GLAESER, Edward L. Economic grow
- Page 101 and 102: 101 UM RELATO DE MELHORIA DO PROCES
- Page 103 and 104: 103 2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CENÁRI
- Page 105 and 106: 105 testes e realização das devid
- Page 107: 107 A segunda atividade é formada
- Page 111 and 112: 111 Figura 4 - Tela de captura de a
- Page 113 and 114: 113 são acessados através de uma
- Page 115 and 116: 115 • Aumento da produtividade: C
- Page 117 and 118: 117 • Formação de uma equipe de
- Page 119 and 120: 119 SISTEMA DE RECONHECIMENTO DE FA
- Page 121 and 122: 121 O sistema proposto é um métod
- Page 123 and 124: 123 onde 1, 2 , , k são os coe
- Page 125 and 126: 125 Figura 3 - Imagem centralizada
- Page 127 and 128: 127 Figura 6 - A primeira linha cor
- Page 129 and 130: 129 KOUZANI, Abbas. Lighting normal
- Page 131 and 132: 131 COMPLEXIDADE E MODELAGEM MATEM
- Page 133 and 134: 133 O diálogo das singularidades q
- Page 135 and 136: 135 [...] Na termodinâmica, Prigog
- Page 137 and 138: 137 não acarreta necessariamente o
- Page 139 and 140: 139 Descartes, do “bom senso”,
- Page 141 and 142: 141 Quanto mais estudamos os princi
- Page 143 and 144: 143 realidade. Reforça-se a concep
- Page 145 and 146: 145 Observamos que em alguns moment
- Page 147 and 148: 147 LEVY, Lênio Fernandes. Os prof
- Page 149 and 150: 149 LICEU PARAENSE: BERÇO CULTURAL
- Page 151 and 152: 151 forneceu crédito educativo par
- Page 153 and 154: 153 A importância do Liceu ao Esta
- Page 155 and 156: 155 E quem nos dir á que a extinta
- Page 157 and 158: 157 3 PROFESSORES DO LICEU PARAENSE
- Page 159 and 160:
159 O Dr. José Justiano Freire foi
- Page 161 and 162:
161 Fotografia 7 - Ruy da Silveira
- Page 163 and 164:
163 1943 a 1946, o curso ginasial f
- Page 165 and 166:
165 • Fernando Medeiros Vieira -
- Page 167 and 168:
167 tamento de Educação e Cultura