62 Figura 2 – Ilha de Cotijuba e Distrito de Icoaraci (D-Fluvial, 2009; FUMBEL, 2006). Figura 3 – Rota de travessia da linha Icoaraci – Cotijuba (D-Fluvial, 2009). Traços, Belém, v.12, n. 26, p. 59-73, dez. 2010
63 Na pesquisa D-Fluvial (2009) foi realizado um levantamento de características em cada um dos trapiches (Cotijuba e Icoaraci) objetivando, identificar os problemas e propor melhorias. a) Trapiche da ilha de Cotijuba: foi observado, principalmente, deslocamentos para o turismo, possuindo linhas regulares para Icoaraci, mas linhas escassas para o município de Belém. Atualmente, o terminal de Cotijuba apresenta inúmeros problemas de prestação de serviços ocasionados pela situação da infraestrutura. As embarcações de pequeno não oferecem segurança aos passageiros e não possuem locais próprios para o armazenamento da carga. Na Ilha de Cotijuba, o transporte é feito por charretes, bicicletas ou “bondinhos”, já que um decreto municipal proibiu veículos automotores na Ilha. Quanto à avaliação das condições do trapiche, em termos de serviços auxiliares, há lanchonetes e existem guichês de venda de passagem e avisos de horários de viagens, porém tudo em situação muito incipiente. Ainda, não existem banheiros públicos, bancos para passageiros, telefone público, entre outros. Apenas, verificou-se proteção contra sol e chuva no acesso a rampa que interliga o trapiche ao flutuante, mas a rampa em si está descoberta. b) Trapiche de Icoaraci: a avaliação foi realizada de uma maneira formal (no caso, com uso de formulários), com os operadores de embarcações de passageiros, onde foram discutidos aspectos ligados à segurança (acomodação de cargas, ocorrências de incidentes, manutenção, demais procedimentos), a fim de obter uma visão geral das questões operacionais e serviços. O trapiche atende, principalmente, a rota Icoaraci-Cotijuba, os habitantes da Ilha e turistas. O trapiche tem a infraestrutura constituída de estacas de concreto armado, sobre as quais estão apoiados os blocos de concreto que suportam o vigamento da superestrutura. A superestrutura é constituída de vigas em concreto armado sobre as quais está apoiado o assoalho em concreto e estrutura metálica com cobertura também metálica que dá acesso ao flutuante. Para facilitar a operação de embarque e desembarque de passageiros foi construída uma plataforma flutuante na parte frontal do trapiche. Os acessos à embarcação possuíam corrimãos e piso era antiderrapante. Atualmente, o trapiche apresenta inúmeros problemas de prestação de serviços ocasionados pela infraestrutura deficiente. Nos serviços auxiliares, as lanchonetes são deficientes em termos de infraestrutura e higiene. Quanto à segurança foi constatado que não há saída de emergência e nem rampa de acesso às embarcações, além do que, foi constatada uma precária iluminação. No local há proteção contra sol e chuva e proteção na passarela que dá acesso ao trapiche e na rampa que interliga o trapiche ao flutuante. Também, há nas proximidades estacionamento para veículos terrestres e serviço de bilheteria, administrado por uma cooperativa de barqueiros. Na Figura 4 estão imagens dos trapiches de Cotijuba e Icoaraci. Traços, Belém, v.12, n. 26, p. 59-73, dez. 2010
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