UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ - Ppga.com.br
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a JUSE formou o Grupo de Pesquisa do Controle de Qualidade, cujos mem<strong>br</strong>os<<strong>br</strong> />
trabalhavam em universidades, indústrias e órgãos governamentais. Este grupo tinha<<strong>br</strong> />
<strong>com</strong>o objetivos pesquisar e disseminar os conhecimentos so<strong>br</strong>e controle de qualidade,<<strong>br</strong> />
para que as indústrias japonesas pudessem melhorar a qualidade de seus produtos e<<strong>br</strong> />
aumentar os níveis de exportação.<<strong>br</strong> />
Em 1950 a JUSE convidou o estatístico Willian Edwards Deming, dos Estados<<strong>br</strong> />
Unidos, para proferir um seminário so<strong>br</strong>e controle da qualidade para administradores e<<strong>br</strong> />
engenheiros. Neste seminário foram abordados os seguintes tópicos:<<strong>br</strong> />
• Utilização do Ciclo PDCA para a melhoria da qualidade.<<strong>br</strong> />
• A importância do entendimento da variabilidade presente em todos os processos de<<strong>br</strong> />
produção de bens e serviços.<<strong>br</strong> />
• Utilização de gráficos de controle para o gerenciamento de processos.<<strong>br</strong> />
Esse seminário foi de grande importância, já que contribuiu para que os<<strong>br</strong> />
administradores percebessem a importância do controle da qualidade para suas<<strong>br</strong> />
empresas.<<strong>br</strong> />
O controle da qualidade foi então amplamente empregado no Japão na década<<strong>br</strong> />
de cinqüenta, <strong>com</strong> o uso intensivo de técnicas estatísticas, tais <strong>com</strong>o inspeção por<<strong>br</strong> />
amostragem e gráficos de controle. No entanto, naquele período o controle da<<strong>br</strong> />
qualidade japonês passou a enfrentar alguns problemas. O primeiro deles foi a ênfase<<strong>br</strong> />
excessiva dada às técnicas estatísticas, o que criou nas pessoas a impressão<<strong>br</strong> />
incorreta de que o controle da qualidade era algo muito difícil. Outra dificuldade foi o<<strong>br</strong> />
pouco interesse demonstrado pelos presidentes e diretores de empresas pelo controle<<strong>br</strong> />
da qualidade, que permanecia <strong>com</strong>o um movimento de engenheiros e operários<<strong>br</strong> />
(Werkema, 1995).