UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ - Ppga.com.br
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Com o objetivo de resolver parte desses problemas, a JUSE convidou, em<<strong>br</strong> />
1954, o engenheiro americano J. M. Juran para proferir seminários para a alta<<strong>br</strong> />
administração de várias empresas japonesas. Nesses seminários foi explicado o papel<<strong>br</strong> />
que esses administradores deveriam desempenhar para a implantação e o<<strong>br</strong> />
desenvolvimento das atividades do controle da qualidade. A partir da visita do Dr.<<strong>br</strong> />
Juran o controle da qualidade passou a ser entendido e utilizado <strong>com</strong>o uma<<strong>br</strong> />
ferramenta administrativa, o que representou o início da transição do controle<<strong>br</strong> />
estatístico da qualidade para o controle da qualidade total <strong>com</strong>o é praticado<<strong>br</strong> />
atualmente, envolvendo a participação de todos os setores e de todos os empregados<<strong>br</strong> />
da empresa.<<strong>br</strong> />
Durante a promoção das atividades de controle da qualidade, os pesquisadores<<strong>br</strong> />
e usuários japoneses <strong>com</strong>eçaram a perceber que, enquanto alguns ramos do<<strong>br</strong> />
conhecimento são universais e igualmente aplicáveis em todos os países do mundo, o<<strong>br</strong> />
controle da qualidade dependia muito de fatores humanos e culturais, devendo então<<strong>br</strong> />
apresentar diferenças de um país para o outro.<<strong>br</strong> />
A partir desta percepção, foi desenvolvido, <strong>com</strong> base nos sistemas americano e<<strong>br</strong> />
inglês, um método japonês para o controle da qualidade, que levava em conta as<<strong>br</strong> />
diferenças existentes entre Japão e os países ocidentais. Este método foi evoluindo ao<<strong>br</strong> />
longo dos anos, tendo dado origem ao Controle da Qualidade Total no estilo japonês<<strong>br</strong> />
que, segundo Werkema (1995), apresenta as seguintes características básicas:<<strong>br</strong> />
1. Participação de todos os setores e de todos os empregados da empresa<<strong>br</strong> />
na prática do controle da qualidade.<<strong>br</strong> />
2. Educação e treinamento em controle da qualidade.<<strong>br</strong> />
3. Atividades dos círculos de controle da qualidade.<<strong>br</strong> />
4. Auditorias do controle da qualidade: para obtenção do “Prêmio Deming”<<strong>br</strong> />
e pelo presidente da empresa.