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I<br />

Consulta<br />

A<br />

B<br />

Recuperação<br />

H<br />

SC<br />

C<br />

D<br />

E<br />

F<br />

G<br />

Figura 1 – Topologia da Rede P2P centralizada<br />

Fonte: Barcellos, Marinho; e Gaspary, Luciano, online<br />

O Napster tornou-se o aplicativo que mais cresceu na história<br />

da Rede, em grande parte, por não ser puramente peerto-peer.<br />

Na verdade, o que ocorreu com o Napster é que ele<br />

“centralizava nós e descentralizava conteúdos”, ou seja, unia<br />

as forças de um banco de dados central com o poder de armazenamento<br />

distribuído. “O Napster poderia ser caracterizado<br />

como um ‘sistema peer-to-peer intermediado’, no qual uma autoridade<br />

de endereçamento central conecta pontos extremos e,<br />

em seguida, sai do caminho” (Minar & Hedlund, 2001, p. 56).<br />

O que o Napster fez foi provocar a geração de um outro<br />

modelo de rede, impulsionando o deslocamento da forma conteúdo<br />

no centro (de um servidor) para o conteúdo nas margens<br />

(nos computadores dos usuários). “O Napster prescinde<br />

de upload e deixa os arquivos nos PCs simplesmente intermediando<br />

solicitações de um PC para outro – os arquivos MP3 não<br />

precisam percorrer um servidor central do Napster. Em vez de<br />

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