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PARANÁ CADERNO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA - Ministério do ...

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Caderno da Região Hidrográfica <strong>do</strong> ParanáOs Quadros 74 a 76 evidenciam que em São Paulo:• Entre as captações superficiais, pre<strong>do</strong>mina o uso parairrigação (42,5% das vazões), segui<strong>do</strong> de industrial(31,4%) e abastecimento (14,6%). Entre as unidadesSub 1, pre<strong>do</strong>minam captações no Tietê (44,1% emvolume e 38,5% <strong>do</strong> número de pontos).• Entre as captações subterrâneas, pre<strong>do</strong>mina o usopara abastecimento (56,8% das vazões), segui<strong>do</strong> deindustrial (23,1%) e irrigação (10,3%). Entre as unidadesSub 1, pre<strong>do</strong>minam captações no Tietê (49,5%em volume e 66,8% <strong>do</strong> número de pontos).• Entre os pontos de lançamento, pre<strong>do</strong>mina o usopara industrial (40,5% das vazões), segui<strong>do</strong> de abastecimento(27,0%) e irrigação (10,3%). Entre as unidadesSub 1, pre<strong>do</strong>minam captações no Tietê (57,6%em volume e 51,8% <strong>do</strong> número de pontos).A Figura 119 apresenta a evolução <strong>do</strong> número de outorgaspelo <strong>DA</strong>EE, em SP. Esta situação evidencia: a) aumento pelaprocura <strong>do</strong>s usuários em regularizar a situação de outorgas;b) aumento da pressão sobre órgãos outorgantes como conseqüência<strong>do</strong> aumento das solicitações; c) afloramento desituações de criticidade em algumas bacias; d) aparecimentode situações críticas em pequenas ou microbacias dentrode unidades de planejamento maiores (a exemplo de casosem São Paulo relata<strong>do</strong>s no Turvo-Grande, segun<strong>do</strong> IPT,2003 e CPTI (2004); Par<strong>do</strong>, segun<strong>do</strong> CPTI & IPT, 2003; noPCJ, IRRIGART, 2005; e até mesmo em Campos <strong>do</strong> Jordão,na Serra da Mantiqueira, segun<strong>do</strong> CPTI, 2003).A Figura 120 apresenta o % de outorgas no Esta<strong>do</strong> de SãoPaulo por tipologia – pre<strong>do</strong>minam as captações subterrâneas(27%), seguidas de pontos de lançamento e captaçõessuperficiais (24% cada).200Fonte: <strong>DA</strong>EE in SÃO PAULO (2006)Figura 131 - Evolução <strong>do</strong> número de outorgas pelo <strong>DA</strong>EE de 1992 a 2006

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