5 CONCLUSÕESPara as condições <strong>em</strong> que o trabalho foi realizado, conclui-se que:a. Os híbridos triplos Quant<strong>um</strong>-R x HV-12 e P36-R x HV-12 apresentaram heterosepara o maior número <strong>de</strong> caracteres avaliados;b. A maioria dos híbridos triplos obtidos do <strong>cruzamento</strong> com ‘#124’ exibiram valoresnegativos <strong>de</strong> heterose para os caracteres avaliados, exceto para a relação entrecomprimento e largura do fruto;c. Para a maioria dos caracteres avaliados, os efeitos aditivos e não-aditivos sãoimportantes e significativos, mostrando o <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho dos genótipos e suacontribuição para a produção <strong>de</strong> híbridos superiores;d. Os efeitos aditivos são superiores aos efeitos não-aditivos para todos oscomponentes agronômicos avaliados;e. Os pimentões ‘P36-R’ e ‘Platero’ <strong>de</strong>stacam-se como bons combinadores porapresentar<strong>em</strong> maior capacida<strong>de</strong> geral <strong>de</strong> combinação para a maioria dos caracteresavaliados;f. Os híbridos triplos Quant<strong>um</strong>-R x HV-12, Rubia-R x HV-12 e P36-R x HV-12<strong>de</strong>stacam-se pelo melhor <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho entre os genótipos avaliados, com asmelhores capacida<strong>de</strong>s específicas <strong>de</strong> combinação;g. Os híbridos triplos Quant<strong>um</strong>-R x HV-12, Quant<strong>um</strong>-R x #124 e Rubia-R x #124<strong>de</strong>stacam-se pelo maior nível <strong>de</strong> tolerância ao oídio, apresentando reaçãointermediária (nota 3);h. O pimentão ‘HV-12’ é consi<strong>de</strong>rado a melhor fonte <strong>de</strong> resistência ao oídio.52
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASAGRIANUAL - Anuário da Agricultura Brasileira. Pimentão. São Paulo: FNP.Consultoria & Comércio, p.435-437, 2008.AHMED, N.; HURRA, M.; WANI, S.A.; KHAN, S.H. Gene action and combiningability for yield and its component characters in sweet pepper. Capsic<strong>um</strong> and EggplantNewsletters, v.22, p.55-58, 2003.ALLARD, R.W. Estimation of prepotency from lima bean diallel cross data. AgronomyJournal, v.48, p.537-43, 1956.ALLARD, R.W. Principles of plant breeding. New York: J. Wiley, 1999. 485p.BECHIR, A.L. Evaluation of pepper genotypes to Leveillula taurica Lev. (Arn.)resistance in Tunisia. Capsic<strong>um</strong> and Eggplant Newsletters, v.12, p.81-82, 1993.BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual <strong>de</strong> fitopatologia:princípios e conceitos. 3 ed. São Paulo: Ceres, v.1, 1995. 919 p.BETTIOL, W.; GARIBALDI, A.; MIGHELI, Q. Controle do oídio do pepino e daabóbora com Bacillus subtilis. Bragantia, Campinas, v.56, n.2, p.281-287, 1997.BLAT, S.F. Herança da reação <strong>de</strong> Capsic<strong>um</strong> spp. ao Oídio (Leveillula taurica (LEV.)ARN.). 2004. 153p. Tese (Doutorado) – Escola Superior <strong>de</strong> Agricultura “Luiz <strong>de</strong>Queiroz”, Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> São Paulo, Piracicaba.BLAT, S.F.; COSTA, C.P.; VENCOVSKY, R.; SALA, F.C. Reação <strong>de</strong> acessos <strong>de</strong>pimentão e pimentas ao oídio (Oidiopsis taurica). Horticultura Brasileira, Brasília,v.23, n.1, p.72-75, 2005a.BLAT, S.F.; COSTA, C.P.;VENCOVSKY, R.; SALA, F.C. Inheritance of reaction toLeveillula taurica (Lev.) Arn. In Capsic<strong>um</strong> annu<strong>um</strong> L. Scientia Agrícola, Piracicaba,v.62, n.1, p.40-44, 2005b.BOITEUX, L.S., SANTOS, J.R.M.; LOPES, C.A. First record of pow<strong>de</strong>ry mil<strong>de</strong>w ofsweet-pepper Capsic<strong>um</strong> annu<strong>um</strong> incited by Leveillula taurica in Brazil. FitopatologiaBrasileira, v.19 (Supl<strong>em</strong>ento), p.304, 1994. (Res<strong>um</strong>o)BORÉM, A. Melhoramento <strong>de</strong> espécies cultivadas. 2. ed. Viçosa: UFV, 1998. 969p.BORÉM, A.; MIRANDA, G.V. Melhoramento <strong>de</strong> plantas. 4. ed. Viçosa: UFV, 2005.547p.BOSLAND, P.W. Breeding for quality in Capsic<strong>um</strong>. Capsic<strong>um</strong> and EggplantNewsletter, v.12, p.25-31, 1993.BRUCE, L.T. The men<strong>de</strong>lian theory of heredity and the arg<strong>um</strong>entation of vigor.Science, v.32, p.627-628, 1910.53
- Page 2 and 3:
INSTITUTO AGRONÔMICOCURSO DE PÓS-
- Page 4 and 5:
À minha querida família,ao Thiago
- Page 6 and 7:
SUMÁRIOÍNDICE DE TABELAS ........
- Page 8 and 9:
ÍNDICE DE FIGURASFigura 1 - Esquem
- Page 10 and 11:
MARCHESAN, Cristina Bambozzi. Genet
- Page 12 and 13: Com o aparecimento do oídio nas pl
- Page 14 and 15: Apesar de ser considerada uma plant
- Page 16 and 17: (2003), afirmaram que pode existir
- Page 18 and 19: primeira hipótese é que tenha sid
- Page 20 and 21: CAFÉ FILHO et al. (2001) avaliaram
- Page 22 and 23: A desvantagem da utilização de h
- Page 24 and 25: Com relação à maneira de obter a
- Page 26 and 27: que se refere ao cruzamento de indi
- Page 28 and 29: Pimentão Quantum-R - Híbrido F 1
- Page 30 and 31: Para o controle preventivo de doen
- Page 32 and 33: Figura 2 - Escala de notas de 1 a 5
- Page 34 and 35: Y ij = µ + t i + b j + ε ijSendo:
- Page 36 and 37: Tabela 3 - Esquema de ANAVA para ca
- Page 38 and 39: Tabela 4 - Quadrados médios da an
- Page 40 and 41: Tabela 6 - Porcentagens de número
- Page 42 and 43: trabalho utilizaram-se variedades n
- Page 44 and 45: Para frutos com três lóculos, des
- Page 46 and 47: trabalho, foram observados tanto ef
- Page 48 and 49: programas de melhoramento genético
- Page 50 and 51: al. (1988) que avaliando a capacida
- Page 52 and 53: Rubia-R x HV-12, com valores de CEC
- Page 54 and 55: Figura 3 - Esquemas de cruzamentos:
- Page 56 and 57: as avaliações (Figura 6). BLAT et
- Page 58 and 59: Segundo REUVENI et al. (1976) e REU
- Page 60 and 61: Os híbridos triplos apresentaram u
- Page 64 and 65: CAFÉ FILHO, A.C., COELHO, M.V.S.;
- Page 66 and 67: KUROZAWA, C.; BARBOSA, V. Ocorrênc
- Page 68 and 69: SAKATA http://www.sakata.com.br/ind
- Page 70: 7 ANEXOSAnexo I - Análise de solo