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Consulte aqui o Relatório de Avaliação Final do Projecto "+ ... - FEC

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<strong>Projecto</strong> + Escola<strong>Relatório</strong> <strong>de</strong> avaliação final│ Setembro 2007 – Agosto 20094|Meto<strong>do</strong>logias activas com ênfase na modalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> acompanhamento e <strong>de</strong> auto-formação <strong>do</strong>público-alvoTo<strong>do</strong> o processo <strong>de</strong> formação <strong>do</strong> público-alvo assente na diversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> activida<strong>de</strong>s, ten<strong>do</strong> por base adisponibilida<strong>de</strong> <strong>do</strong>s forman<strong>do</strong>s e <strong>do</strong>s recursos ao dispor. A produção <strong>de</strong> suportes teóricos por módulospermite um estu<strong>do</strong> autónomo <strong>do</strong>s forman<strong>do</strong>s após as sessões, <strong>de</strong> fácil acesso e transporte. A edição <strong>do</strong>«Boletim +Escola» evi<strong>de</strong>ncia boas práticas realizadas na Guiné-Bissau passíveis <strong>de</strong> serem transpostas comas <strong>de</strong>vidas adaptações no contexto <strong>de</strong> cada forman<strong>do</strong>. Os acompanhamentos permitem analisar acompreensão <strong>do</strong>s forman<strong>do</strong>s às sessões, possíveis <strong>de</strong> serem reanalisa<strong>do</strong>s graças às filmagens. Asmeto<strong>do</strong>logias activas <strong>de</strong> reflexão e participação utilizadas na formação (trabalho <strong>de</strong> grupo, reflexão /<strong>de</strong>bate) têm por base o saber-fazer, as vivências <strong>do</strong>s próprios forman<strong>do</strong>s e a utilização <strong>de</strong> exemplospróximos e locais.4.8. Aspectos chave <strong>de</strong> viabilida<strong>de</strong> e sustentabilida<strong>de</strong>4.8.1 Aceitação das autorida<strong>de</strong>s locaisVerificou-se sempre uma aceitação das autorida<strong>de</strong>s que foi sen<strong>do</strong> reforçada ao longo <strong>do</strong> tempo. Osfactores que concorrem para que isto se verifique são vários: i) reconhecimento da atitu<strong>de</strong> <strong>de</strong> auscultaçãodas necessida<strong>de</strong>s <strong>do</strong>s grupos-alvo por parte da <strong>FEC</strong>; ii) reconhecimento da atitu<strong>de</strong> <strong>de</strong> respeito para com aspolíticas educativas traçadas pelo Ministério da Educação e pela visão estratégica da Igreja Católica nessamatéria. De salientar também, o diálogo frequente e a coor<strong>de</strong>nação com as estruturas responsáveis pelagestão <strong>de</strong>ssas políticas/visões (INDE, DRE, Direcções Gerais <strong>do</strong> la<strong>do</strong> <strong>do</strong> MENES e Bispos, CIEE, CE<strong>do</strong> la<strong>do</strong> da Igreja) – <strong>de</strong>correntes da intervenção da <strong>FEC</strong> no país <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 2001. Ilustrativo da formaconcertada com que a <strong>FEC</strong> trabalha com as instituições no terreno (Ministério da Educação, IgrejaCatólica e outras organizações da socieda<strong>de</strong> civil, nomeadamente ONG, e com as organizações dacooperação bilateral e multilateral) <strong>de</strong>staca-se a realização <strong>do</strong> Fórum sobre Educação na Guiné-Bissau, emFevereiro <strong>de</strong> 2008 e o Encontro Nacional <strong>de</strong> Educação da Igreja Católica, em Maio <strong>de</strong> 2009.A comprovar este reforço da credibilida<strong>de</strong> da <strong>FEC</strong> na Guiné-Bissau, estão os protocolos assina<strong>do</strong>s com asDioceses <strong>de</strong> Bissau e Bafatá e com a CIEE; as propostas <strong>de</strong> protocolos com MENES e INDE – que sónão terão si<strong>do</strong> formaliza<strong>do</strong>s por sucessivos adiamentos relaciona<strong>do</strong>s com a instabilida<strong>de</strong> política; aintegração da <strong>FEC</strong> no grupo responsável pela elaboração <strong>do</strong> plano sectorial <strong>de</strong> educação; o estreitamento<strong>de</strong> relações <strong>de</strong> parceria com a SNV e com a Plan; novas propostas <strong>de</strong> actuação com a UNICEF, PLAN-GB, Dioceses <strong>de</strong> Bissau e Bafatá (com a participação da <strong>FEC</strong> na elaboração <strong>do</strong> plano estratégico para aárea social), e na possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> reforço <strong>de</strong> actuação com o INDE (no âmbito <strong>do</strong> processo <strong>de</strong>acreditação <strong>de</strong> formações <strong>de</strong> agentes educativos).64

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