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Educação Física Escolar: Pesquisas e Reflexões

Maria Isaura Plácido Soeiro Maria Ione da Silva ISBN: 978-85-7621-084-9 Editora: Edições UERN

Maria Isaura Plácido Soeiro
Maria Ione da Silva

ISBN: 978-85-7621-084-9 Editora: Edições UERN

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podendo ser desde a posição inicial, de pé ou ajoelhado, até variações das “permissões”.<br />

O território – delimitar espaço quadrado, dependendo do número de participantes da aula.<br />

Os alunos deverão ser divididos em dois grupos, um de defensores e outro de invasores;<br />

os invasores deverão tentar invadir o território, os defensores irão proteger o espaço.<br />

Variações são possíveis definindo jogo em pé ou de joelhos.<br />

O garrafão – desenhar no chão com giz a figura de um grande garrafão, dependendo do<br />

número de alunos. Dividir a turma em dois grupos, sendo que um deles ficará dentro do<br />

garrafão. O objetivo é conseguir conquistar o máximo de pessoas para a sua equipe,<br />

puxando-as para dentro ou fora do garrafão. Quem é puxado passa automaticamente a<br />

fazer parte da outra equipe, repetindo o processo em um tempo determinado pelo<br />

professor (dois a três minutos). Vence a equipe que tiver um número maior de pessoas.<br />

Outra possibilidade, em caso de problemas de espaço, é dividir a turma em dois grupos,<br />

posicionando cada grupo de um lado da linha (de quadra ou traçada com giz). O objetivo é<br />

empurrar o oponente até conseguir passar para o outro lado da linha, ou seja, invadir o território<br />

do outro. Para maior segurança dos alunos, estabelecer regiões do corpo do colega “permitidas”<br />

para empurrá-lo, como os ombros, por exemplo. Pode-se utilizar como variação, puxar o colega<br />

para o seu território, ao invés de empurrá-lo.<br />

Grupo 4 – Jogos para desequilibrar<br />

Estes jogos poderão ser inicialmente desenvolvidos para crianças mais acostumadas aos<br />

jogos de lutas, estando na transição para a fase pré-desportiva. Seu limite deve ser dado pelo<br />

professor em relação ao seu conhecimento do desenvolvimento da turma. Olivier (2000) define<br />

esses jogos como os que verdadeiramente agem em direção ao adversário, sem mediação do<br />

objeto ou de território. Os papéis de ataque e de defesa são, ora alternativos, ora simultâneos.<br />

Como exemplo:<br />

Briga de galos - em formação de duplas, as crianças devem permanecer abaixadas e,<br />

empurrando ou puxando seu parceiro, tentando derrubá-lo no tatame; os ataques devem<br />

ser simultâneos e não se deve permitir ficar de pé para evitar a queda.<br />

Briga de oncinha – deitado com a barriga no chão e sustentando-se com os braços<br />

estendidos (elevando o peito), cada criança da dupla deverá ficar defronte a outra. Devese<br />

com pequenos “tapas” ou puxões deslocar o braço de apoio do parceiro com ataques<br />

simultâneos. O objetivo é “derrubar” o oponente.<br />

Com um pé só – em duplas e equilibrando-se em uma única perna, a tentativa será de<br />

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