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Jornal das Oficinas 158

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35<br />

do Conde foi escolhido muito devido<br />

às condições já existentes e soluções de<br />

espaço disponibiliza<strong>das</strong> pela AMKOR Portugal<br />

e pelo excelente nível de qualidade<br />

que o concelho proporciona”, afirmou<br />

Albano Magalhães.<br />

Boost<br />

Recuperation<br />

Machine<br />

n PORTEFÓLIO AMPLO<br />

A estrutura humana da SEG Automotive<br />

Portugal é constituída por perto de 100<br />

colaboradores, capazes de providenciar<br />

serviços em nove idiomas diferentes.<br />

“Os nossos colaboradores dispõem de<br />

competências eleva<strong>das</strong> nas áreas já menciona<strong>das</strong>.<br />

Contamos com uma equipa<br />

altamente motivada e comprometida<br />

para enfrentar os desafios atuais e futuros<br />

da SEG Automotive, à medida que esta<br />

continua na linha da frente da inovação<br />

em matéria de mobilidade enquanto líder<br />

tecnológico”, disse o responsável.<br />

Graças a um amplo portefólio de produtos,<br />

“a SEG atende às necessidades<br />

globalmente diversas dos construtores<br />

de automóveis, reduzindo as emissões de<br />

CO 2, tanto para veículos de passageiros<br />

como nas diversas áreas de aplicações<br />

em veículos comerciais”, assegurou. “Enquanto<br />

líderes tecnológicos, impulsionamos<br />

o progresso ao nível dos motores<br />

de arranque há mais de um século. Com<br />

o Boost Recuperation Machine (BRM), a<br />

SEG Automotive abre caminho para uma<br />

tecnologia híbrida económica e ecologicamente<br />

sustentável para os construtores<br />

de automóveis e seus clientes: o<br />

BRM permite a travagem regenerativa e<br />

o armazenamento de energia mediante<br />

um sistema elétrico de 48 Volts. A nossa<br />

gama de produtos existente para o setor<br />

automóvel, em geral, também está<br />

disponível no mercado de pós-venda”,<br />

reforçou a mesma fonte.<br />

Como principais protagonistas do portefólio<br />

de produtos, Albano Magalhães<br />

destaca “o BRM, um produto competitivo<br />

que abre caminho a uma tecnologia híbrida<br />

económica e favorável ao ambiente, para<br />

os construtores e condutores”, frisou. De seguida,<br />

enumerou as suas vantagens. “Recorrendo<br />

à tecnologia de recuperação da força<br />

de travagem, familiar à Fórmula 1, o nosso<br />

BRM de 48 Volts permite uma redução do<br />

consumo de combustível de até 15%, o que<br />

será indispensável para atingir as metas de<br />

emissão de CO 2 a curto e médio prazos. Esta<br />

solução mostra-se benéfica para os consumidores.<br />

Os custos adicionais de 48 Volts<br />

são mais facilmente amortizados através da<br />

poupança de consumo combustível, devido<br />

a um menor investimento inicial do que nos<br />

veículos híbridos plug-in”, adiantou. “Além<br />

disso”, acrescentou, “em determinados mercados,<br />

em que a produção de eletricidade<br />

é muito menos limpa (como EUA, China,<br />

Índia e até Alemanha), os híbridos de 48<br />

Volts podem mesmo constituir-se como a<br />

solução que providencia os resultados mais<br />

favoráveis em termos de emissões de CO 2”.<br />

Em evidência está ainda o sistema start/<br />

stop SC60 lançado em 2018.<br />

“O start/stop é uma tecnologia diferenciadora<br />

no sentido de tornar os veículos mais<br />

ecológicos, mas encontrava-se, anteriormente,<br />

disponível, quase exclusivamente,<br />

para veículos maiores. O novo motor de<br />

arranque start/stop SC60 da SEG Automotive<br />

corrige esta situação: está entre os mais<br />

pequenos do mundo e é capaz de caber<br />

em veículos compactos com pequenos motores<br />

de combustão, fornecendo até 1.2<br />

kW de potência de arranque”, sublinhou.<br />

“Mas a SEG também trabalha na expansão<br />

da sua gama de produtos para fornecer,<br />

mediante a sua larga experiência em desenvolvimento<br />

de produtos inovadores,<br />

respostas adequa<strong>das</strong> face ao aumento da<br />

eletrificação”, realçou.<br />

n PARTE DO TODO<br />

Albano Magalhães afirmou que “a SEG<br />

Automotive produz e continuará a produzir<br />

componentes para o mercado de<br />

pós-venda, assumindo o negócio OES da<br />

Bosch Automotive Aftermarket (AA), com<br />

os mesmos padrões globais de qualidade<br />

e confiabilidade que os OEM valorizam na<br />

nossa produção em série”. Segundo ainda<br />

as suas palavras, “em relação ao que denominamos<br />

de ‘mercado de pós-venda<br />

independente’, no qual se enquadram as<br />

oficinas, a SEG Automotive coopera, até<br />

ao momento, com a Bosch AA, através<br />

do fornecimento de produtos e peças de<br />

reposição que promovam o crescimento<br />

conjunto <strong>das</strong> duas entidades”, enfatizou<br />

o responsável.<br />

Motor de arranque<br />

start/stop SC60<br />

Alguns membros<br />

da equipa da<br />

SEG, em Vila do<br />

Conde<br />

A SEG Automotive Portugal é parte integrante<br />

do crescimento global e da estratégia<br />

do grupo para o futuro. “Na verdade,<br />

enquanto Centro de Serviços Partilhados<br />

de todo o Grupo SEG Automotive, que<br />

detém 16 operações nos mais importantes<br />

mercados de automóveis do mundo e<br />

conta com mais de 8.000 colaboradores,<br />

somos parte ativa no suporte aos processos<br />

de negócio em curso em termos de<br />

fiabilidade, qualidade e competitividade.<br />

Portanto, vemo-nos a desenvolver, cada<br />

vez mais, áreas e níveis de competência. E,<br />

dessa forma, a apoiar o grupo globalmente<br />

nos seus objetivos de crescimento sustentado,<br />

autonomia e desenvolvimento <strong>das</strong><br />

metas estabeleci<strong>das</strong> pelos nossos acionistas”,<br />

rematou o diretor-geral. Q<br />

www.jornal<strong>das</strong>oficinas.com Janeiro I 2019

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