Analytica 98
Controle de processos industriais: instrumentação analítica de processos X laboratório tradicional. Parte II: importância dos analisadores em linha para as indústrias modernas. Artigo 2 Caracterização da liga amorfa do tipo Co87Nb46B15 Espectrometria de massas A ionização química como fonte de íons na espectrometria de massas Análise de minerais O uso dos MRC (Materiais de Referência Certificados) na validação dos métodos analíticos. E muito mais
Controle de processos industriais: instrumentação analítica de processos X laboratório tradicional. Parte II: importância dos analisadores em linha para as indústrias modernas.
Artigo 2
Caracterização da liga amorfa do tipo Co87Nb46B15
Espectrometria de massas
A ionização química como fonte de íons na espectrometria de massas
Análise de minerais
O uso dos MRC (Materiais de Referência Certificados) na validação dos métodos analíticos.
E muito mais
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
Figura 3. Terbutilazina a 0,5 pg (on column) mostrando o XIC sobreposto para o íon de quantificação<br />
e três fragmentos adicionais de confirmação (esquerda). A medida de massa para cada<br />
Nova Analítica Imp. Exp. Ltda<br />
Rua Assungui, 432<br />
Figura íon 3. e Terbutilazina o erro de massa a 0,5 (em pg ppm) (on estão column) anotados. mostrando O espectro o XIC sobreposto de massa (direita) para o indicando íon de quantificação os íons e três fragmentos adicionais de<br />
confirmação (esquerda). A medida de massa para cada íon e o erro de massa (em ppm) estão anotados. Bosque O espectro da Saúde - massa São Paulo-SP<br />
usados para quantificação e confirmação. A área ampliada mostra o fragmento menos intenso<br />
(direita)<br />
indicando (m/z 138.07737) os íons usados medido para com quantificação uma exatidão e confirmação. de massa de A 0,3 área ppm. ampliada mostra o fragmento menos intenso (m/z Fone: 138.07737) (11) 2162-8080 medido<br />
com uma exatidão de massa de 0,3 ppm.<br />
www.analiticaweb.com.br<br />
O sistema GC-MS Orbitrap propicia alta performance quantitativa em Full Scan para uma análise mais ampla de resíduos de<br />
pesticida, mesmo com separações de Fast-GC. Sua alta velocidade de varredura, alta resolução e excelente exatidão de<br />
massa, aliada à elevada sensibilidade em Full Scan permite a quantificação acurada e reprodutível de pesticidas em<br />
concentrações muito baixas.<br />
Aquisição rotineira a 60.000 de resolução FWHM em m/z 200 elimina as interferências isobáricas, aumentando a<br />
confiabilidade dos resultados da triagem de pesticidas em matrizes complexas. A exatidão de massa da ordem de sub-ppm<br />
para todos os picos assegura a identificação correta dos compostos.<br />
https://assets.thermofisher.com/TFS-Assets/CMD/Application-Notes/AN-10449-GC-MS-Orbitrap-Pesticides-Baby-Food-<br />
AN10449-EN.pdf<br />
O que é e como funciona a Eletrodeionização (EDI)?<br />
Nova Analítica Imp. Exp. Ltda<br />
Rua Assungui, 432<br />
Bosque da Saúde - São Paulo-SP<br />
Fone: (11) 2162-8080<br />
www.analiticaweb.com.br<br />
A eletrodeionização (EDI) é uma<br />
tecnologia de tratamento de água<br />
acionada eletricamente que usa eletricidade,<br />
troca iônica e resina para<br />
remover espécies ionizadas da água.<br />
A combinação de resinas e membranas<br />
de troca iônica, são usadas para<br />
mover as impurezas iônicas para um<br />
fluxo de água residual ou concentrado,<br />
deixando a água do produto<br />
purificada.<br />
À medida que as impurezas saem<br />
através do sistema de água concentrado,<br />
seu acúmulo não esgota<br />
a resina e, portanto, prolonga a sua<br />
vida útil. Uma única unidade EDI<br />
pode operar por muitos anos antes<br />
que uma substituição seja necessária.<br />
Normalmente, a resistividade<br />
da água do produto> 15 MΩ.cm<br />
é obtida consistentemente usando<br />
este processo. Esta tecnologia pode<br />
ser usada como alternativa aos cartuchos<br />
de purificação de uso único.<br />
Seu desenvolvimento e uso na<br />
purificação da água superaram algumas<br />
das limitações dos leitos de<br />
resina de troca iônica, particularmente<br />
a liberação de íons como exaustão<br />
das camas.<br />
Como o EDI funciona?<br />
A água entra no módulo de EDI,<br />
onde uma corrente aplicada força<br />
íons a se mover através das resinas<br />
e através das membranas. Esses<br />
íons são coletados em fluxos de<br />
concentrado, que podem então ser<br />
drenados ou reciclados. A água desionizada<br />
do produto pode então ser<br />
usada diretamente ou ser submetida<br />
a tratamento adicional para aumentar<br />
a pureza da água.<br />
Quando os íons são movidos através<br />
das resinas e entre as membranas<br />
seletivas de cátion ou ânion, elas<br />
são trocadas por íons H + e OH-. Os<br />
íons que se ligam às resinas de troca<br />
iônica migram para uma câmara<br />
separada sob a influência de um<br />
campo elétrico aplicado externamente.<br />
Isso também produz os íons H +<br />
e OH- necessários para manter as<br />
resinas em seu estado regenerado.<br />
Íons na câmara separada são liberados<br />
para o lixo.<br />
Os leitos de troca iônica em nossos<br />
sistemas de EDI são regenerados<br />
continuamente para que não sejam<br />
exaustos da mesma maneira que os<br />
leitos de troca iônica que são operados<br />
em modo de lote.<br />
Para mais informações contate<br />
nossos especialistas:<br />
watertech.marcom.latam@veolia.com<br />
www.veoliawatertech.com/latam<br />
REVISTA ANALYTICA - DEZ/JAN 19<br />
49