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REVISTA PÓS-VENDA 61

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para que possamos controlar a sua qualidade”,<br />

começa por explicar Paulo Martins,<br />

responsável da TTech, dizendo que “o<br />

grau de exigência colocado nos produtos<br />

é muito elevado, sendo esse precisamente<br />

um dos trunfos que temos face a outros<br />

produtos concorrentes”.<br />

TTech<br />

Paulo Martins<br />

234 090 358<br />

paulo@ttech.pt<br />

www.ttech.pt<br />

MARCAS E PRODUTOS<br />

“Todas as nossas marcas são de produtos<br />

para o setor automóvel, dentro dos<br />

segmentos dos acessórios e consumíveis<br />

auto”, afirma Paulo Martins, responsável<br />

da TTech, dizendo ainda que “apresentamos<br />

no mercado as marcas Tech One,<br />

Svart e Code”.<br />

Num catálogo com milhares de referências,<br />

nesta fase de lançamento a aposta incidirá<br />

apenas em alguns produtos como os sensores<br />

e as câmaras de estacionamento (premiados<br />

no Brasil), mas também material<br />

de som e infotainment, cabos, lâmpadas,<br />

led´s, escovas, etc. “Vamos apostar muito<br />

nos sensores de estacionamento e nas câmaras,<br />

mas iremos dinamizar outros produtos<br />

mais sazonais em função das épocas<br />

do ano, como é o caso agora das lâmpadas<br />

e das escovas”, refere Paulo Martins, explicando<br />

que “a gama é muito vasta e iremos<br />

lentamente introduzir mais produtos”.<br />

A marca de combate será mesmo a Tech<br />

One, que é no fundo a marca principal e<br />

com a maior gama de produtos, enquanto<br />

na marca Svart o foco serão os produtos<br />

mais ligados ao som e imagem no<br />

automóvel.<br />

MERCADO<br />

A TTech, como representante destas marcas<br />

para Portugal, está neste momento a<br />

dinamizar uma rede de revenda, com o<br />

objetivo de as divulgar e implementar no<br />

nosso mercado. “Nós estamos a procurar<br />

parceiros / distribuidores em todo o país,<br />

mas não muitos, pois não queremos canibalizar<br />

a marca. Estamos em processo de<br />

seleção”, revela Paulo Martins, dizendo<br />

que a estratégia “é trabalhar com clientes<br />

grossistas e casas especializadas em acessórios<br />

e áudio que depois possam vender<br />

às casas de peças e a outros operadores”.<br />

Com uma perspetiva B2B do negócio, a<br />

TTech vai por outro lado apostar na divulgação<br />

da marca para o mercado, tendo uma<br />

estratégia de comunicação direcionada aos<br />

profissionais e ao público final, pois entende<br />

Paulo Martins que “se a marca não for<br />

falada e conhecida não terá procura. Nós<br />

queremos que a marca tenha visibilidade<br />

pois isso ajudará também no seu desenvolvimento.<br />

Sabemos que os nossos produtos<br />

pelo seu desenvolvimento e reconhecida<br />

qualidade vendem-se por si só, no entanto<br />

esta comunicação é imprescindível”.<br />

A TTech está também a trabalhar já o mercado<br />

espanhol, existindo contacto com<br />

operadores de grande dimensão, numa<br />

estratégia de desenvolvimento que não<br />

passa apenas pelo mercado ibérico, mas<br />

também por outros mercados europeus.<br />

Toda a informação sobre a TTech está<br />

disponível no site da empresa (ttech.pt),<br />

existindo depois uma loja online onde se<br />

poderão consultar os produtos com uma<br />

área reservada para os clientes. “Trata-se de<br />

um B2B onde os clientes podem fazer as<br />

suas compras e saber preços, que é muito<br />

rápida e de fácil consulta”, assegura o responsável<br />

da TTech.<br />

DIFERENCIAÇÃO<br />

Tendo consciência de que o mercado está<br />

saturado de acessórios auto, Paulo Martins<br />

diz que não existe nem grande diversidade<br />

nem novidade. A diferenciação dos produtos<br />

que a TTech comercializa está “na<br />

qualidade e quantidade dos seus laboratórios<br />

bem como no desenvolvimento da<br />

sua construção, que é feito por nós e está<br />

muito acima da média. São produtos com<br />

preços muito competitivos, pois a escala<br />

em que são produzidos, de modo a servir<br />

diversos mercados, permite-nos praticar<br />

economias de escala” conclui Paulo<br />

Martins.

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