64 WWW.POS<strong>VENDA</strong>.PT OUTUBRO 2020 T PINTURA DE SENSORES DE ESTACIONAMENTO à mesma mais duas pinturas, aplicando exclusivamente cor e verniz. Em caso algum serão aplicadas pinturas de fundo como massas, primários pigmentados 1K ou 2K, ou aparelhos. Estas camadas de pintura aumentariam consideravelmente a espessura da pintura, originando possíveis erros no funcionamento dos sensores. PROBLEMÁTICA Já comentámos a necessidade de desmontar o sensor para a sua correta pintura. Isto deve-se ao facto de uma pequena borracha, de cor branca, preta ou transparente, circundar a parte que é possível pintar. Esta borracha ajuda ao ajuste total, fechando a estreita folga que se cria entre a superfície do sensor e a da peça onde é colocado (para-choques, grelha, etc.). A borracha, com o sensor montado na peça principal, não se poderá mascarar e também não se deverá pintar. Portanto, uma pintura correta exige a desmontagem dos sensores da sua localização. Caso se pintem montados no veículo, as borrachas, consequentemente, também serão pintadas. Para além do defeito estético poderão originar problemas de funcionamento: as camadas de pintura aplicadas criariam uma película que “soldaria” a borracha ao sensor, pelo que não seria possível a emissão do eco e o correspondente ricochete do mesmo. PROCESSO CORRETO DE PINTURA Vamos explicar os passos para um processo correto de pintura dos sensores de estacionamento. A primeira coisa que devemos fazer é desmontar as peças em que se encontram e realizar as seguintes operações: Limpar e desengordurar os sensores 1. para eliminar qualquer resíduo de óleo, alcatrão, mosquitos, etc., que possa estar presente. Lixar ou matificar a zona danificada, 2. a sua face visível, que é a que receberá a pintura. Limpar, desengordurar e colocar 3. os sensores num suporte para a sua pintura. Mascarar as pequenas zonas dos sensores que não devem ser pintadas, 4. como as partes interiores e elétricas. Pintar os sensores com a mistura preparada para pintar os para-choques, as 5. grelhas, etc., sem encher as mãos de tinta. Com a mesma mistura de verniz, 6. terminar de envernizar os sensores para finalizar o processo. Após a secagem, são desmontados do suporte e retira-se o mascaramento, ficando os sensores prontos para a sua montagem nas diferentes peças onde são instalados. Em resumo, a pintura dos sensores de estacionamento é perfeitamente possível, tendo em conta e respeitando as peculiaridades comentadas. E é indiferente o local onde estejam instalados: grelhas, para-choques, molduras, spoiler, etc. A CESVIMAP realizou diversos testes com diferentes sensores, aplicando mais de 200 mícrones, e o funcionamento dos mesmos continua a ser ótimo. Não aconselhamos repintar os sensores mais de duas vezes, visto que com uma espessura elevada, o aspeto estético começa a ser grosseiro e sobrecarregado de tinta. Pode eliminar-se parte desses mícrones aplicados, para reduzir a espessura e melhorar o aspeto estético, e então, voltar a pintá-los. Todos os acabamentos disponíveis nos veículos, monocamada, bicamada sólidos, metalizados, perolados, tricamada e, inclusivamente, acabamentos bicamada pretos e cinzentos antracite ou vernizes mate, podem ser replicados nos sensores de estacionamento. Previamente à pintura dos sensores, será necessário desmontá-los das peças em que estejam instalados. Para a pintura destas peças, utiliza-se apenas a tinta e o verniz preparados para o embelezamento das peças principais em que se instalam os sensores.
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