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A que os homens se mantiveram apegados? A falsa culpa que nos ensinaram de que
devemos nos envergonhar do nosso passado de "patriarcado", com certeza, mas, mais
importante, ficamos com o legado desse pensamento mágico. Diante de uma hipergamia
ainda indefinida, queríamos ainda acreditar no mito de "ser bonzinho", no respeito de
seus desejos, na meta matrimonial - todos os quais ainda eram (são) ativamente
reforçados por um imperativo feminino que sabia que seu tempho havia chegado e os
homens eram muito estúpidos em seu romantismo para saber disso. Até que o jogo foi
concebido.
O grande e poderoso Oz que era a feminização está finalmente tendo a cortina puxada
para trás. Nesta nova era de comunicação, os homens podem globalmente “compartilhar
notas” e chegar a suas próprias conclusões - e as mulheres gritam mais alto à medida
que nos aproximamos da verdade.
Graças ao seu relativo anonimato, não existe mais nenhum estigma social para se temer
ao abordar o assunto sobre como lidar melhor com as mulheres. O grande lamento que
ouvimos e lemos das mulheres é menos sobre as implicações sociais atuais e mais sobre
ter o programa social de feminização de 30 anos sendo exposto pelo que ele realmente
era, e é agora. No entanto, mesmo diante da Imperatriz sem roupas, elas ainda fazem
apelos à romântica e mágica associação à qual os homens se apegaram antes de
tomarem consciência de uma feminização que possibilita a hipergamia. Nós lemos
gritos de "Vire homem!". Aceite suas responsabilidades anteriores de ser um marido e
líder, mas não seja arrogante e esmague nossos espíritos. Na última fileira, uma nova
geração de mulheres, as de 22 anos, grita "onde está a festa?", enquanto fazem upload
de um novo conjunto de nudes tirados do celular no espelho do banheiro.
As mulheres conseguem os homens que merecem. Por todo o gorjeio e publicização do
triunfalismo feminino, ainda há um espanto ao perguntar por que os homens estão cada
vez menos motivados a seguir a sua realidade feminina. Por mais difícil que seja para os
homens se desiludirem de seu romantismo, é ainda mais para as mulheres aceitarem
suas próprias naturezas à sombra do experimento que foi a feminização do século XX.
Eles estão colhendo o turbilhão que o Matriarcado da revolução sexual semeou. É ainda
mais irônico ler que as mesmas mães que criaram essa geração de homens lamentam
como suas filhas não são casadas e não têm filhos aos 35 anos.