29.01.2013 Views

SONAECOM - SGPS, SA publica Relatório e Contas relativo - CMVM

SONAECOM - SGPS, SA publica Relatório e Contas relativo - CMVM

SONAECOM - SGPS, SA publica Relatório e Contas relativo - CMVM

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

<strong>SONAECOM</strong> RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADAS/1º SEMESTRE 2008<br />

Reservas de acções próprias<br />

As reservas de acções próprias reflectem o valor das acções próprias adquiridas e seguem um regime<br />

legal equivalente ao da reserva legal.<br />

Nos termos da legislação portuguesa, o montante de reservas distribuíveis é determinado de acordo com<br />

as demonstrações financeiras individuais da Empresa, apresentadas de acordo com as IAS/IFRS.<br />

Assim, a 30 de Junho de 2008, a Sonaecom, não dispunha de reservas que, pela sua natureza, fossem<br />

consideradas distribuíveis.<br />

o) Acções próprias<br />

As acções próprias são contabilizadas pelo seu valor de aquisição como uma dedução ao capital próprio.<br />

Os ganhos ou perdas inerentes à alienação das acções próprias são registadas na rubrica ‘Outras<br />

reservas’.<br />

p) Moeda estrangeira<br />

Todos os activos e passivos expressos em moeda estrangeira foram convertidos para Euros utilizando as<br />

taxas de câmbio vigentes na data dos balanços.<br />

As diferenças de câmbio, favoráveis e desfavoráveis, originadas pelas diferenças entre as taxas de<br />

câmbio em vigor na data das transacções e as vigentes na data das cobranças, pagamentos ou à data do<br />

balanço, são registados como proveitos e custos na demonstração de resultados do exercício.<br />

As cotações utilizadas para conversão em Euros foram as seguintes:<br />

2008 2007<br />

30.06.08 Média 30.06.07 Média<br />

Libra inglesa 1,26223 1,29082 - -<br />

Real brasileiro 0,39822 0,38563 0,38426 0,36805<br />

Dólar americano 0,63436 0,65407 - -<br />

Zloti (Polónia) 0,29839 0,28668 - -<br />

Dólar australiano 0,61084 0,60473 - -<br />

q) Imparidade de activos<br />

São efectuados testes de imparidade à data de cada balanço e sempre que seja identificado um evento<br />

ou alteração nas circunstâncias que indique que o montante pelo qual um activo se encontra registado<br />

possa não ser recuperado. Sempre que o montante pelo qual um activo se encontra registado é superior<br />

à sua quantia recuperável, é reconhecida uma perda de imparidade, registada na demonstração de<br />

resultados na rubrica de ‘Amortizações e depreciações’ nos casos de Imobilizado, na rubrica ‘Outros<br />

custos financeiros’ no caso de Investimentos financeiros e, para os outros activos, na rubrica de<br />

‘Provisões e perdas de imparidade’. A quantia recuperável é a mais alta do preço de venda líquido e do<br />

valor de uso. O preço de venda líquido é o montante que se obteria com a alienação do activo numa<br />

transacção ao alcance das partes envolvidas, deduzido dos custos directamente atribuíveis à alienação.<br />

O valor de uso é o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados que são esperados que surjam do<br />

uso continuado do activo e da sua alienação no final da sua vida útil. A quantia recuperável é estimada<br />

para cada activo, individualmente ou, no caso de não ser possível, para a unidade geradora de caixa à<br />

qual o activo pertence.<br />

Para os Investimentos financeiros, a quantia recuperável é determinada com base nos planos de negócio<br />

devidamente aprovados pelo Conselho de Administração da Empresa e corroborados por relatórios de<br />

avaliação elaborados por entidades independentes.<br />

Evidência da existência de imparidade nas contas a receber surge quando:<br />

- a contraparte apresenta dificuldades financeiras significativas;<br />

- se verificam atrasos significativos no pagamento de juros e outros pagamentos principais por<br />

parte da contraparte;<br />

- se torna provável que o devedor vá entrar em liquidação ou em reestruturação financeira.<br />

r) Planos de Incentivo de Médio Prazo<br />

O tratamento contabilístico dos Planos de Incentivo de Médio Prazo é baseado na IFRS 2 – Pagamento<br />

com Base em Acções.<br />

99

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!