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pdf (90) - Faculdade de Informática - pucrs

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➢ Sistema dinâmico: Envolve um a arquivo <strong>de</strong> configuração que po<strong>de</strong> mudar durante a execução<br />

<strong>de</strong> uma tarefa pelo FPGA. Tem como objetivos adaptação dinâmica a mudanças <strong>de</strong> especifica-<br />

ção, bem como manipulação <strong>de</strong> especificações incompletas.<br />

2.1.4 Principais SDRs classificados pelos critérios vistos<br />

O propósito <strong>de</strong>sta Subseção é comparar, através da Tabela 2.1, algumas das mais importantes<br />

arquiteturas na área <strong>de</strong> computação reconfigurável. Foram utilizados os critérios analisados previa-<br />

mente para prover a classificação, por serem aqueles ortogonais o bastante para permitir clareza na<br />

comparação entre os sistemas.<br />

2.2 Revisão <strong>de</strong> alguns sistemas digitais reconfiguráveis<br />

As arquiteturas reconfiguráveis po<strong>de</strong>m ser analizadas temporalmente, em função dos problemas<br />

a que se dispuseram resolver. A partir do amadurecimento da tecnologia habilitadora para esses sis-<br />

temas (FPGAs), alguns centros <strong>de</strong> pesquisa criaram as primeiras arquiteturas reconfiguráveis, com o<br />

intuito principal <strong>de</strong> aumentar o <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> algoritmos que até então eram executados em software.<br />

Dentro <strong>de</strong>sta primeira geração estão projetos como DECPeRLe [BER96], PRISM [ATH93] e Splash<br />

[GOK<strong>90</strong>]. Alguns sistemas mais mo<strong>de</strong>rnos ainda utilizam essa abordagem, como o Transmogrifier-<br />

2 [LEW98], o RPM-2 [DUB98] e o SPYDER [SAN99]. Tais sistemas po<strong>de</strong>m ser vistos como a<br />

primeira geração dos sistemas digitais reconfiguráveis, conforme a Figura 2.2 à esquerda.<br />

Já neste primeiro momento verificou-se a eficiência da utilização <strong>de</strong> FPGAs em domínios <strong>de</strong><br />

aplicação específicos, tanto em termos <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho com relação a abordagens em software quanto<br />

no que tange ao critério econômico, quando comparada a soluções ASIC. Contudo também alguns<br />

problemas foram <strong>de</strong>tectados. Em geral esses sistemas possuíam um gargalo <strong>de</strong> comunicação entre P<br />

e FPGAs e apresentavam um tempo <strong>de</strong> reconfiguração muito alto, além <strong>de</strong> po<strong>de</strong>rem ser reconfigurados<br />

apenas totalmente. Essa última <strong>de</strong>svantagem significa que o sistema precisava necessariamente ser<br />

parado para que pu<strong>de</strong>sse ser reconfigurado.<br />

Em função disso novas propostas <strong>de</strong> arquiteturas surgiram. O problema <strong>de</strong> comunicação entre P<br />

e FPGAs contou com o avanço da tecnologia habilitadora para ser resolvido, formando uma segunda<br />

geração <strong>de</strong> SDRs (Figura 2.2, centro). Com o aumento do número <strong>de</strong> transistores por circuito integra-<br />

do (CI) tornou-se possível o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> um sistema composto por P, FPGA(s) e memória<br />

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