Conclusão …………………………………………………………………………………….……………………..46 Referências bibliográficas ……………………………………………………….………………………...49 Anexos ……………………………………………………………………………….………..……………………51 Anexos 1 – Planificações <strong>de</strong> Português …………………………………….……………….……….. I Anexos 2 – Imagens projetadas na <strong>aula</strong> <strong>de</strong> Português ………………………………..……. VII Anexos 3 – Ficha <strong>de</strong> preparação do <strong>de</strong>bate………………………………………………………. VIII Anexos 4 – Planificações e fichas das <strong>aula</strong>s <strong>de</strong> Francês………………………………………….X 8
INTRODUÇÃO A minha <strong>de</strong>cisão <strong>de</strong> ir fazer um Mestrado <strong>em</strong> Ensino não foi fácil, n<strong>em</strong> repentina. Foi uma i<strong>de</strong>ia que se foi <strong>de</strong>senvolvendo, aos poucos, e que acabou por se concretizar <strong>em</strong> 2010. Para que a <strong>de</strong>cisão fosse tomada e a i<strong>de</strong>ia se concretizasse, falei com muitas pessoas, família, amigos, colegas <strong>de</strong> trabalho, e todos me alertaram para o esforço que eu iria ter <strong>de</strong> fazer. Todos eles sab<strong>em</strong>, tal como eu também sei, que o trabalho não me assusta; pelo contrário, costumo olhar para ele como um <strong>de</strong>safio e eu gosto <strong>de</strong> me sentir <strong>de</strong>safiado. Porém, com uma vida já amplamente <strong>de</strong>sgastante e exigente, porquê mais esta variável na minha equação existencial? A resposta é simples: ensinar, educar, conviver com crianças e jovens é algo que muito me agrada e para que julgo ter jeito. Ao longo da minha vida <strong>de</strong> estudante e, mais tar<strong>de</strong>, <strong>de</strong> profissional ligado às ciências sociais e humanas e ao ensino, uma das vertentes que eu consi<strong>de</strong>rei e continuo a consi<strong>de</strong>rar muito importante é a competência oral. Todos nós <strong>de</strong>v<strong>em</strong>os dominar esta componente das nossas vidas e, numa <strong>sala</strong> <strong>de</strong> <strong>aula</strong>, é essencial que a comunicação oral funcione <strong>de</strong> uma maneira clara, objetiva e produtiva. A primeira competência que qualquer ser humano começa por adquirir e utilizar é a oralida<strong>de</strong>. Ainda antes <strong>de</strong> ace<strong>de</strong>r ao mundo da escrita, o futuro apren<strong>de</strong>nte vai, através da repetição, da imitação, penetrar no da fonologia, e iniciar um conjunto <strong>de</strong> tentativas <strong>de</strong> comunicação que irão tornar-se cada vez mais complexas e necessárias. Tudo isto é condição sine qua non <strong>de</strong> socialização e autoestima. Todos aqueles que viv<strong>em</strong> <strong>em</strong> socieda<strong>de</strong> têm necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> comunicar entre si e a oralida<strong>de</strong> é, geralmente, o primeiro passo para que essa comunicação surja. Ao entrarmos no meio escolar, a pertinência <strong>de</strong>sta competência ganha ainda maior importância, pois ela vai ser essencial para o sucesso do ensino aí ministrado. A expressão oral e a compreensão do oral são, <strong>de</strong> resto, muito importantes para o sucesso <strong>de</strong> uma <strong>aula</strong>, para que os objetivos possam ser atingidos com a máxima rentabilida<strong>de</strong>. 9
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