Acta da presente reunião: A Assembleia deliberou, por ... - Lagoa
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insuficientes para não dizer inexistentes. Talvez <strong>por</strong> isso, se recorresse ao caminho<br />
mais fácil mas ain<strong>da</strong> mais comprometedor isto era, o recurso a empréstimos de médio<br />
e longo prazo o que também era possível de verificar através do gráfico do documento<br />
como tinha ocorrido essa subi<strong>da</strong> no último ano, os quais, juntamente com a falta de<br />
liquidez e o tendencial alargamento do prazo de pagamento a fornecedores e<br />
enti<strong>da</strong>des credoras apenas serviam para irresponsavelmente dilatar no tempo uma<br />
doença que tinha tratamento mas não tem tido os melhores remédios. ---------------------<br />
----Terminou a sua intervenção colocando as seguintes questões: ---------------------------<br />
----Se era possível ser informado sobre o montante <strong>da</strong> dívi<strong>da</strong> a fornecedores; ------------<br />
----Qual era o prazo dos pagamentos a fornecedores atendendo a que grande parte<br />
dos mesmos dizia respeito a empresas sedia<strong>da</strong>s no concelho <strong>da</strong>s quais a Câmara<br />
Municipal era o principal cliente; ------------------------------------------------------------------------<br />
----Quais eram as medi<strong>da</strong>s de controlo para ultrapassar o desaire em que nos<br />
encontrávamos neste momento. ------------------------------------------------------------------------<br />
----O Senhor Carlos Tapadinhas referiu-se aos documentos para dizer que sobre as<br />
despesas que eram aquilo que neste momento tinham de ser ênfase de qualquer<br />
orçamento sem no fundo deixar para traz aquilo que era essencial, ou seja cortar nas<br />
despesas mas com muita atenção àquilo que era essencial e àquilo que era acessório.<br />
Sobre as tecnologias de informação e comunicação (TIC) que era a área com a qual<br />
estava relacionado na sua vi<strong>da</strong> profissional salientou que em relação ao esforço<br />
financeiro que esta e outras Câmaras Municipais têm feito era ponto assente de to<strong>da</strong> a<br />
comuni<strong>da</strong>de de que os computadores tinham aparecido, os sistemas informáticos<br />
tinham aparecido e eles eram extremamente úteis para trabalhar, agora não<br />
deveríamos era pegar numa evolução tecnológica que nos últimos anos tem sido a<br />
base do grande esforço financeiro <strong>da</strong>s Instituições e prolongar no tempo esse mesmo<br />
esforço.---------------------------------------------------------------------------------------------------------<br />
----A seguir formulou a seguinte opinião: -------------------------------------------------------------<br />
----Sem in<strong>da</strong>gar a im<strong>por</strong>tância do investimento <strong>da</strong>s novas tecnologias de apoio ao<br />
trabalho e comunicação humana com ênfase nas organizações públicas e priva<strong>da</strong>s<br />
mesmo tendo em consideração o óbvio esforço financeiro envolvido neste processo<br />
surgiam agora questões no que respeitava aos mapas apresentados nas grandes<br />
opções do Plano para 2010 e no que respeitava às tecnologias de informação e<br />
comunicação. Notava-se que os gastos com equipamento informático deveriam<br />
revelar-se num esforço financeiro tendencialmente decrescente o que não parecia<br />
aceder face ao volume <strong>da</strong> dotação apresentado. Reforçando o ponto anterior<br />
sublinhavam factores de natureza duradouro e ambiental associados a este tipo de<br />
investimentos. Pressupunha-se, <strong>por</strong> isso, que após um esforço financeiro forte a partir<br />
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