Acta da presente reunião: A Assembleia deliberou, por ... - Lagoa
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consumidor final e que se supunha seria na ordem dos dois euros <strong>por</strong> metro cúbico.----<br />
----O Senhor Victor Sobral interveio para dizer que como já havia referido as Opções<br />
do Grupo Municipal do PS eram bem diferentes de facto, em relação às opções do<br />
Plano e àquilo que estava orçamentado existiam obrigações em relação ao<br />
abastecimento de água e aos resíduos que eram grandes despesas. Contudo, gostava<br />
que essas despesas fossem semelhantes às <strong>da</strong>s funções sociais mas verificava que<br />
na referi<strong>da</strong> área a Câmara continuava muito retraí<strong>da</strong>, no entanto, na parte cultural<br />
existiam coisas que não percebia como era o caso de estarem previstos na rubrica<br />
bens diversos e serviços um milhão e sessenta e três euros e em bens culturais<br />
diversos e serviços quinhentos e vinte mil euros. --------------------------------------------------<br />
----Em sua opinião, julgava que as referi<strong>da</strong>s verbas eram muito grandes para serem<br />
empregues só em eventos culturais diversos e serviços. ----------------------------------------<br />
----O Senhor Presidente <strong>da</strong> Câmara em resposta à questão coloca<strong>da</strong> pelo senhor<br />
Carlos Alvo disse que a noticia que tinha saído na comunicação social traduzia aquilo<br />
que era a análise de diversos municípios <strong>da</strong> região relativamente aos modelos que,<br />
<strong>por</strong>ventura, pudessem ser aplicados para poder ser escolhido aquele que seria o mais<br />
aconselhável do ponto de vista <strong>da</strong> gestão do nosso município. Era evidente, que o<br />
sistema era imposto muito <strong>por</strong> forma dos encargos su<strong>por</strong>tados. Os encargos com a<br />
água traduziam actualmente um custo que ron<strong>da</strong>va os noventa e tal escudos cujo<br />
pagamento tinha de ser assegurado à empresa Águas do Algarve. A situação referi<strong>da</strong><br />
juntavam-se os custos de exploração e saneamento e o facto de existir uma<br />
percentagem significativa de incobráveis mas que tinha tudo de ser pago à empresa<br />
Águas do Algarve. ------------------------------------------------------------------------------------------<br />
----Existia ain<strong>da</strong> outro factor que eram os custos acrescidos que não estavam na<br />
directa dependência <strong>da</strong> Câmara como <strong>por</strong> exemplo os aumentos <strong>da</strong> água ou dos<br />
efluentes que eram actualizados dez meses depois e entretanto a Câmara recebia os<br />
retroactivos para pagar que não podia repercutir no preço a facturar nos consumidores<br />
finais. -----------------------------------------------------------------------------------------------------------<br />
----Sobre a questão coloca<strong>da</strong> pelo senhor Dr. Victor Sobral acerca dos encargos com<br />
as águas e o motivo de não serem aumenta<strong>da</strong>s as prestações sociais esclareceu que<br />
a Câmara tinha de pagar à empresa Águas do Algarve <strong>por</strong>que na água existia um<br />
compromisso e se o sistema não fosse sustentável <strong>da</strong>va prejuízo. Por outro lado, os<br />
sistemas na área do ambiente eram muito problemáticos, <strong>por</strong>que as regras têm vindo<br />
a ser impostas aos municípios e os mesmos tinham de encontrar soluções<br />
relativamente à situação e era isso que estava a ser analisado para serem feitas as<br />
adequa<strong>da</strong>s propostas para que os órgãos competentes do município pudessem<br />
apreciar. -------------------------------------------------------------------------------------------------------<br />
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