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CABALLEROS SOLITÁRIOS RUMO AO SOL
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“Só o leitor que salta me import
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PARTE I - Na escadaria do manicômi
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Nem mesmo os morcegos em festim sob
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Uma mulher ainda sem nome, pernas n
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O inferno sobre botas se aproxima.
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Cap. IV - Dos esquecidos, los olvid
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Especulava-se toda sorte de simboli
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Cap. VI - Do bravo cavalo que derru
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Cap. VII - Do Pentecostes e dos ox
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As estátuas de Luiz Vaz de Camões
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Cap. X - Do “Caderno de Alumbrame
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sua linha biográfica, sua históri
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Cap. XIII - Da sina maldita ou corn
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O agora fabuloso cavaleiro Fodasno
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Cap. XV - Dos Gângsteres do Sol Qu
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PARTE II - Das viagens de um salta-
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Quando eu tentava acertar o passo t
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Cap. IV - Do poeta e por acaso da p
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Eis a sua piadinha recorrente e sem
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A mesma piedra, si si si, que amola
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Tratava-se de uma esverdeada coxa d
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A imagem mais triste de qualquer fa
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sobre as suas patas cansadas. Não
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Nem o skate que se dilacera solitá
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Chivas ainda não sabe que podemos
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Sem o pangaré paraguayo, o cavalei
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Ressacón tem um mantra infalible:
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Em sendo mulher, então, não nos c
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O pior é que Deus descumpriu o seu
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frescura obrigatória de ser vampir
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Até inventei, com o meu bom cavalo
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Cap. XXV - Donde El Domador de Yaca
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-Era minha mulher... Sabe o João-d
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Não, creio que seja apenas um dos
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“Uma noite...” “Uma noite...
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“Posso tocá-la como o king-kong
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As vozes da noite não têm dono, i
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Cap. XXXIII - De uma bala perdida q
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Miss Soledad era o batismo da mesti
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Cap. XXXVIII - Donde o cavalo do su
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“Tenta desenhar um oito com o rab
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Cap. XLII - De un muambeiro corazó
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