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46 mazda Crescimento nacional e global desde 2002 Peugeot renova a gama de comerciais ligeiros A comercialização do novo Partner, este mês, em Portugal, completa a renovação dos comerciais Peugeot. Lançado em 1995, o modelo sofre agora alterações nas dimensões, na apresentação interior e exterior e nos equipamentos. Os furgões representam uma quota de mercado de 17% em Portugal. A Peugeot conclui o alargamento da sua gama de veículos comerciais com a comercialização do novo Partner e do Partner Tepee, no final deste mês. O objectivo é responder “a uma clientela profissional que pretende uma viatura prática, polivalente e também valorizante para o seu trabalho diário”, explica a Peugeot. Com um crescimento constante desde o lançamento em 1995, o novo modelo introduz alterações nas dimensões, no estilo exterior e interior e nos equipamentos e segurança. O novo Partner tem 4,38 metros e oferece um volume de carga de 3,3 m2. Mas ,até ao final do ano, estará disponível uma versão longa, com um volume de 3,7 m3 e um comprimento útil que pode chegar a 3,25m. Segundo a Peugeot, o modelo anterior irá manter-se em comercialização com a designação Partner Origin e pelo valor de 14.910 euros. A gama comercial do novo Partner integra dois níveis de equipamento: Base e Confort. Ambos estão disponíveis com os dois motores a diesel 1.6 HDi de 75 cv e 1.6 HDi de 90cv, com uma caixa manual de cinco velocidades. O veículo tem 4,38 m de comprimento, uma distância entre eixos de 2,73 m e uma altura de 1,81 m. O furgão 1.6 HDi 75 custa entre 14 950 e os 15 450 euros, enquanto o 1.6 HDi 90 consta entre 15 450 e 16 050 euros. O interior do novo Partner dispõe de um revestimento completo abaixo da linha da carroçaria que o protege das agressões das cargas transportadas. Adicionalmente, o Novo director financeiro A filial nacional da marca tem um novo director financeiro. Martinho de Oliveira tem 33 anos e um MBA em Administração Financeira, pela Faculdade de Economia da Universidade do Porto. Era o director financeiro da Rittal Portugal. Segundo o director-geral da Mazda Motor de Portugal, Martinho Oliveira é a pessoa certa para encabeçar o departamento financeiro. “Consideramos que pela sua dinâmica e experiência profissional, o Martinho Oliveira será uma mais-valia para a nossa equipa. Acreditamos nas suas capacidades e esperamos agora que venha a colocar em prática as suas ideias e que assim possa contribuir para cimentar o sucesso que a nossa marca tem vindo a conhecer”, refere Luís Morais. Automóvel Na Europa, o mercado dos veículos ligeiros cresceu cerca de 6,4%, em 2007 piso é protegido por um tapete sintético e dispõe de seis anéis de fixação, que permitem manter estável a mercadoria. O furgão pode ser ainda equipado com uma ou duas portas laterais de correr. Na traseira, as portas assimétricas de batente permitem uma operação de carga numa largura máxima de 1250 mm e numa altura de 1200 mm. Em conferência de imprensa, a marca refere que, em Portugal, os furgões compactos representaram um terço do mercado em 2007. Adiantando que os furgões obtiveram o primeiro lugar do ranking em 2006, com uma quota de mercado de 17%. Para Jorge Magalhães, director da Peugeot Portugal, esta segunda geração de furgões compactos é “uma oferta económica, competitiva, com um estilo expressivo e dinâmico”. As PME representam 73% dos clientes potenciais, enquanto os restantes 27% são os clientes particulares, na maioria homens, entre os 30/50 anos. Versão de passageiros baptizado de Tepee A variante de passageiros, designada de Tepee, também foi apresentada pela marca. “Um ludospace dinâmico, ultraprático, com níveis de conforto assinaláveis e uma modularidade inédita, que oferece grande liberdade de acção e uma polivalência sedutora”. É assim que a marca apresenta o novo Partner Tepee. Este novo conceito de viaturas de passageiros foi criado pela Peugeot em 1996. Desde aí o mercado foi progredindo cerca de 4% ao ano. Com um comprimento de 4,38 metros, uma largura de 1,81 metros e uma altura de 1,80 metros, o veículo é equipado com três bancos traseiros individuais, inclináveis e retiráveis. O Partner Tepee terá, em Portugal, dois níveis de equipamento, Confort e Outdoor, e dois motores diesel 1.6 HDi. O Partner Tepee ainda é “um nicho de mercado mas é inovador e pode crescer”, reconhece Jorge Magalhães. Este segmento representa, desde 2005, 7% da quota de mercado em Portugal. Ainda sem valores definidos, a marca adianta que o preço do Partner Tepee rondará os 23.000 euros. Na Europa, o mercado dos veículos ligeiros cresceu cerca de 6,4%, em 2007. Até 2009, a Peugeot conta produzir um total de 103.500 unidades (50.000 furgões e 53.500 ludoscape). Para a marca, a gama de veículos ligeiros é a mais completa e jovem da história da Peugeot e vem cobrir os diferentes segmentos. Mazda prevê aumentar vendas acima do mercado nacional A Mazda Motor de Portugal conta voltar crescer este ano, depois de ter duplicado as vendas, de 2531 para 5042 unidades, entre 2002 e 2007. Para o presente exercício, o crescimento perspectivado pela marca no mercado luso é de 14%, para 5750 veículos. “Portanto, queremos consolidar o crescimento que temos registado”, afirma o director-geral da Mazda Motor de Portugal. Luís Morais explica que os pilares da subida das vendas vão ser os novos 2 e 6. Já o monovolume 5, cujo “restyling” estás prestes a chegar ao mercado nacional, terá vendas mais contidas, após no ano passado ter sido o modelo da Mazda mais vendido em Portugal. “O carro é fantástico, mas a alteração fiscal [operada em Julho do ano passado], independentemente da justiça da medida e aqui não é a sede própria para discuti-la, prejudica o modelo”, considera o líder da filial nacional da marca japonesa. O crescimento que a Mazda está a experimentar em Portugal é uma repetição do que está a acontecer a nível global. No plano europeu, a marca subiu as vendas em 90% nos últimos seis anos, tendo vendido 327 mil carros no ano passado contra 195 mil em 2002. Para este ano, as previsões passam por chegar às 373 mil unidades. À escala mundial, a subida nos últimos seis anos foi de 50%, de 989 mil em 2002 para 1,363 milhões no ano passado. Para o presente exercício, a meta é chegar aos 1,48 milhões de carros. O director-geral da Mazda Motor de Portugal adianta que, além do produto, a rede de concessionários é um dos pilares do crescimento da marca. “A base do nosso crescimento é o produto, que nos permite conseguir uma boa rede de concessionários. O produto e a boa rede de concessionários é que nos permite ter o crescimento consolidado que temos tido e que queremos continuar a ter em Portugal, tal como preconizado pela Mazda a nível global”, afirma. O director de comunicação da Mazda Motor de Portugal, Jorge Natário, refere, sobre este assunto, que “nada acontece por acaso”. sexta-feira, 23 Maio de 2008 sssangYong Coreanos querem aumentar vendas em Portugal Peugeot alarga a oferta de veículos comerciais com novo Partner Luís Morais , director-geral da Mazda Motor de Portugal. Patricia Flores, em Paris patriciaflores@vidaeconomica.pt “Estamos à porta do ‘top’ 10 das vendas mundiais e há construtores de grande penetração na Europa que não têm essa posição. Temos uma visão global, sem esquecer as nossas origens de qualidade e fiabilidades tipicamente japonesas”, explica Natário. aquiles Pinto aquilespinto@vidaeconomica.pt
A marca sul-coreana especializada em monovolumes e veículos de todo-o-terreno SsangYong prevê vender em Portugal mais de 100 unidades em 2008, o que representa uma subida de 81% face aos 55 veículos comercializados no ano passado. Esta perspectiva de crescimento surge depois de até Abril o construtor ter vendido apenas seis unidades no mercado nacional. “A SsangYong está a começar 2008 com alguma lentidão, mas estamos confiantes que irá melhorar significativamente, agora que o público em geral teve oportunidade de conhecer, em detalhe, os nossos modelos actuais, no Salão Automóvel de Lisboa”, disse à “Vida Económica” o responsável comercial e de desenvolvimento da rede da SsangYong Portugal, Paulo Falcão. Quanto à rede de retalho, a nossa fonte informa que, até ao fim deste Renault Portugal com novo director de vendas A Renault Portugal tem um novo director de vendas, com José Pedro Neves a substituir José Caro de Sousa, que assumiu o cargo de administrador-delegado. Neves considera “um privilégio trabalhar com a rede de distribuição da Renault, que é reconhecidamente uma referência no mercado, e, simultaneamente, um grande desafio manter a marca na liderança do mercado português”. Com 43 anos, casado, e pai de dois filhos, José Pedro Neves é licenciado em Engenharia de Informática e iniciou a sua carreira na Renault em 1988 na área, da informática. Entre 1989 e 2004 ocupou diversos cargos nesta área tendo sido nomeado. Nesse ano, iniciou a sua carreira na área comercial, tendo assumido o cargo de director de vendas a frotas, onde se manteve até agora. Grupo Salvador Caetano renova imagem O grupo Salvador Caetano operou uma renovação na imagem. Segundo a empresa, o novo logótipo tem como pilares-base a identidade histórica e visão de vanguarda, assim como o respeito pelo passado e um forte desejo de inovação. “Com o azul como cor base, o logótipo proporciona uma fácil leitura, assim como denota uma manipulação positiva das imagens, revela grande elegância gráfica e faz uma exploração das relações formais entre texto e imagem. O novo logótipo do grupo Salvador Caetano denota cuidados no alinhamento e na relação entre todos os elementos, assim como utiliza o branco ou ‘vazio’ na organização dos mesmos”, conclui o grupo. Além do novo logótipo, a empresa tem, também, uma nova assinatura. Designada de “sempre consigo”, esta foi conseguida tendo como base os valores, a visão, a missão e a promessa do grupo sediado em Gaia. sexta-feira, 23 Maio de 2008 automóvel 47 SsangYong prevê crescer este ano em Portugal mês, deverá haver seis concessionários em funcionamento, um número que até ao fim de 2008 poderá chegar aos dez. “A rede de concessionários que anunciámos para a cobertura do país, há cerca de um ano, foi de dez a 12 concessionários, estratégia que mantemos”, acrescenta Falcão. O entrevistado acredita que, com esta rede e com a chegada à gama de produtos para segmentos de maior volume, as vendas da marca asiática poderão ganhar outra expressão em Portugal. “A médio prazo, com as novidades da SsangYong que estão para chegar, com destaque especial para os novos modelos que concorrem em segmentos, nos quais ainda não estamos presentes, contamos ser uma marca que possa ir ao encontro das aspirações de um maior número de clientes, representando isto um maior número de vendas e uma elevada satisfação desses clientes”, vaticina Paulo Falcão. Fiscalidade prejudica gama de modelos Estes novos modelos serão tão importantes quanto, como o refere o responsável comercial e de desenvolvimento da rede, se trata de uma marca prejudicada pela fiscalidade nacional. “A gama de veículos SsangYong tem sido muito prejudicada pelas diversas alterações de impostos que surgiram desde Junho de 2007, o que tem dificultado a projecção da marca no nosso país, em que, quando não se tem argumentos para ter ‘benefícios’ de impostos, então, tem que se ficar apenas com uma fatia muito pequena do mercado”, afirma. O entrevistado afirma, porém, que este facto “tem um impacto muito negativo, porque significa A gama da SsangYong é composta, na actualidade, por monovolumes e modelos todo-o-terreno. Na foto está a “pick up” Action. poucas vendas, mas por outro lado, garante alguma exclusividade” aos clientes da marca, por não terem veículos vulgares. “A nossa aposta é, em todos os segmentos em que concorremos (SUV, grandes monovolumes e ‘pick up’) assegurar que o cliente ao comprar um veículo SsangYong, realiza uma escolha inteligente, porque escolhe um compromisso entre qualidade, equipamento, motor, aptidões e preço dos melhores do mercado”, afirma Paulo Falcão. O parque circulante da SsangYong em Espanha é, em termos proporcionais, muito superior ao existente em Portugal. Falcão justifica esse facto pela diferença fiscal e de maturidade de ambos os mercados. “O mercado espanhol tem impostos de matrícula muito mais baixos que os que existem em Portugal, logo, para um poder de compra superior, como o dos nossos vizinhos, a compra de um automóvel não representa um esforço tão elevado como no caso do cliente português. Para além disso, como Espanha tem um mercado mais ‘maduro’, em que os clientes realizam compras mais racionais e não apenas guiadas pela vaidade de possuir algumas marcas, a SsangYong apresenta uma proposta muito competitiva nos segmentos em que concorre”, explica o responsável comercial e de desenvolvimento da rede da SsangYong Portugal. Aquiles Pinto aquilespinto@vidaeconómica.pt PUB
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