R V O 6. Sobre as opiniões de Rousseau e Diderot acerca do teatro, ver também RAQO, Margareth. Prazer e perdição: a representação da cidade nos anos vinte. In: Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 7. n. 13. pp. 77-102, set. 86/fev. 87 e ROUSSEAU, Jean-Jacques. Carta a D'Alembert. Campinas: Editora da Unicamp, 1993. 7. SEMMET, Richard. O declínio do homem público. São Paulo: Cia. das Letras, 1988. p. 142-5. 8. RAQO, Margareth. Op. cit. pp. 97-8. 9. SENHET, Richard. Op. cit, pp. 89-90. 10. Citado em HAROCHE, C. e COURTIME, J. Op. cit. p. 32. 11. SEMMET, Richard. Op. cit. p. 215. 12. R1TVO, Lucille B. A influência de Oarmn sobre Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1992, p. 227. 13. DELPIRE, Robert e FR1ZOT, Michel. Histoire de voir; de 1'invention a l'art photographique (1839 - 1880). Paris: Centre Mational de Ia Photographie, 1989, p. 114. 14. Citado em ROU1LLÊ, André. (1851 - 1870). In: LEMAQNY, Jean Claude e ROUILLÉ, André. A history of photography; social and cultural perspectives. Cambridge: Cambridge University Press, 1987. p. 48. 15. FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. Petrópolis: Ed. Vozes, 1977. p. 116 16. PHÉL1ME, Christian. Portraits en régle. In: 1DEMT1TÉS de Disdéri au photomaton. Paris: Centre Mational de Ia Photographie,Éditions du Chéne, 1985. p.53 17. LÉRICM, Leon. La police scienfifique. Paris: Presses Universitaires de France, 1949. p. 49. 18. Citado em TRACHTEMBERQ, Alan. Reading american photographs. EUA: tlill and Wang, 1989. p. 29. 19. Citado em PHÉLIME, C. Op. cit. p. 34. 20. CARRARA, Sérgio. A ciência e doutrina da identificação no Brasil: ou do Controle do Eu no templo da técnica. In Religião e Sociedade 15(1) 82-105. Rio de Janeiro: ISER/CER, 1990. p. 89. 21. Palavras proféticas do Reverendo ti. J. Morton, respondendo, em 1864, a uma enquete sobre a "Fotografia como Agente Moral". Citado em TRACHTEMBERQ, A. Op. cit. p. 58. 22. QIMZBURQ, C. Mitos, emblemas, sinais. São Paulo: Companhia das Letras, 1990, pp. 173-4. Qinzburg irá consideraro arquivo fotográfico criminal no contexto de sua investigação sobre 'as raízes do paradigma indiciário'. Do modo como pretendo estar encaminhando meu raciocínio, trata-se aqui de esboçar algumas distinções no interior destes sistemas 'semióticos', verificando que, em vários deles, um possível 'paradigma indiciário' pode estar subordinado a matrizes icônicas, estas sim estruturantes dos regimes de funcionamento e organização das imagens. 23. PHÉLIME, C. Op. cit., p. 56. 24.D1DI-HUBERMAM, Qeorges. Photography - scientific and pseudo-scientific. In LEMAQMY, J. e ROUILLÉ, A. Op. cit. p. 73. 25. FREUD, Sigmund. A interpretação dos sonhos. In: Obras Completas, vol. 1. Madrid: Biblioteca Mueva, 1948. p. 401. Convém observar que, no caso de Freud, sua inspiração foram os 'retratos de família' que Qalton realizou valendo-se da mesma técnica. 26. PHÉLIME, C. Op. cit. p. 56 27. TRACHTEMBERQ, A. Op. cit. pp. 53-57. 28. O nariz côncavo e o nariz convexo, por exemplo, são um par característico (analítico) que remete a uma série sintética que se inicia no nariz côncavo e termina no arqueado (ou seja, o mais que muito convexo). O par analítico 'parietais distantes'/'parietais próximos' remete, por sua vez, a uma série sintética 'distância entre os parietais' apenas virtual, não desenvolvida porque pouco relevante para a identificação. 29. Citado em PHÉLIME, C. Op. cit. p. 57. 30. Citado em LERICH, Léon. Op. cit. p. 12. Mos anos de 1940, a Inglaterra já havia formalizado um sistema de identificação conhecido como modus operandi system, que consistia em classificar os delinqüentes segundo o seu 'estilo' ao cometer este ou aquele delito. 31. QIHZBURQ, C. Op. cit. pp. 145-51. 32. PEIRCE, Charles Sanders. Semiótica e filosofia. São Paulo: Cultrix, 1975. p. 150. 33. Citado em QIHZBURQ, C. Op. cit. p. 145-6. Acervo, Rio de Janeiro, v. 6, n* 1-2, p. 35-74, Jan/dez 1993 - pag. 73
34. PEIRCE, C. Op cit. p. 150. 35. Sobre os tipos de argumentos aqui discutidos, ver PEIRCE, C. Op cit. p. 110-12. 36. Citado em LÉRICH, L. Op. cit., p. 51. 37. Citado em HAROCHE, C. e COURTIME, J. Op. cit., p. 21. 38. Cf. RITVO, L. Op. cit., p. 250. 39. GIMZBURQ, C. Op. cit., p. 174. 40. PHÉL1NE, C. Op. cit., p.58 41. Idem. p. 56 42. LÉRICH, L. Op. cit., p. 18. 43. Citado em CARRARA, S. Op. cit., p. 93. 44. Citado em TRACHTEMBERG, Op. cit., p. 28. 45. Citado em CARRARA, S. Op. cit., p. 95-6. 46. Cf. LÉRICH, L. p. 31. 47. Citado em LÉRICH. op. cit. p.65. A B S T R A C T Digital technologies present new questions when one intends to in vestigate the previus technologies used in images and data processing. In this paper, it is seeken to understand the analogical systems of organization of visual information - specially the case of the identification portrait - on account of the emergence of the dactyloscopic technique. Oid and new techniques are analysed, as well as how they articulate with different visions of nature and of humaneness. R E S U M E Les technologies digitales posent de nouveaux problèmes à celui qui prétend comprendre les techniques antérieurement utilisées pour le traitement de I' image et de 1'information.Dans ce texte, on cherche Ia compréhension des systèmes analogiques d'organization de l'information visuelle - lors du surgissement de Ia technique dactiloscopique. On observe leurs systèmes de travai! et comment ils s'articulent avec les diverses visions de Ia nature et de I' humain.
- Page 1 and 2:
ACERVO REVISTA DO ARQUIVO NACIONAL
- Page 3 and 4:
©1993 by Arquivo Nacional Rua Azer
- Page 5 and 6:
87 Imagens da Cidade Colonial nas I
- Page 7 and 8:
Carneiro de Carvalho comentam álbu
- Page 9 and 10:
A C E FRANCISCO DU BOCAGE (ATIVO EN
- Page 11 and 12:
A C E qualificação de 'Veneza dos
- Page 13 and 14:
A C E mentação que retratou entã
- Page 15 and 16:
A C E te no estúdio de Carneiro fi
- Page 17 and 18:
sua verdadeira dimensão como retra
- Page 19 and 20:
A C E em geral acompanhados de lege
- Page 21 and 22:
A C E co europeu. A iconografia, ne
- Page 23 and 24:
A C E da ciência e da técnica, ma
- Page 25 and 26:
A C E estava, afinal, extinto aquel
- Page 27 and 28: A C E as quais foram produzidas é
- Page 29 and 30: 11. TACO, Rui. Cangaceiros e fanát
- Page 31 and 32: A C E 18xl3cm e se encontram em raz
- Page 33 and 34: A C E memória oficial do conflito;
- Page 35 and 36: sua preparação 10 . Duas tentativ
- Page 37 and 38: A C E proposta mais artística, que
- Page 39 and 40: A C E Os objetos pessoais estão re
- Page 41 and 42: A C E - Totós sem figuração: 7.
- Page 43 and 44: pegando fogo. das ruínas da igreja
- Page 45 and 46: 9. Sobre a divisão da mensagem fot
- Page 47 and 48: - Local - Data - Descrição físic
- Page 49 and 50: grafia do titular). É importante o
- Page 51 and 52: A C E do num texto verbal" ,0 . Sem
- Page 53 and 54: existentes numa ficha de descriçã
- Page 55 and 56: A C E uma falsificação, conferida
- Page 57 and 58: A C E rar para a história o que o
- Page 59 and 60: 13. BENJAMIM, Walter. "A obra de ar
- Page 61 and 62: A C E duas funções: ocultar, subs
- Page 63 and 64: A C E dá saltos', pensava-se entã
- Page 65 and 66: A C E de Polícia de Mova York mant
- Page 67 and 68: A C E da 'criação separada' das r
- Page 69 and 70: A C E o seguinte procedimento padr
- Page 71 and 72: A C E A percepção do continuo das
- Page 73 and 74: A C havia se transformado em 1888 n
- Page 75 and 76: A C E pos, cada vez menores, consti
- Page 77: A C E valecido. O cinema - técnica
- Page 81 and 82: A C E coletivo. Abriu-se um novo ca
- Page 83 and 84: A C E criação característica da
- Page 85 and 86: A C E A Chinese Town. Life, 24 nov.
- Page 87 and 88: va. Ha pioneira aplicação desta i
- Page 89 and 90: A C E tica de uma maneira de sentir
- Page 91 and 92: acontecimentos não presenciados po
- Page 93 and 94: A C vento aos franceses, ora aos in
- Page 95 and 96: A C E a 'registrar' a cidade, o seu
- Page 97 and 98: A C E As descrições apresentadas
- Page 99 and 100: A C E edifícios de maior envergadu
- Page 101 and 102: A C E Com o seu conhecido anti-cler
- Page 103 and 104: 12. FROND, Victor - "Mota B" . In:
- Page 105 and 106: A C E enorme variedade de encaderna
- Page 107 and 108: A C £ clichês dos fotógrafos, é
- Page 109 and 110: A C na zona oeste da cidade. As rua
- Page 111 and 112: A C E O Álbum de Vistas de São Pa
- Page 113 and 114: A C E linhas diagonais da extensão
- Page 115 and 116: Á L B U N S C O N S U L T A D O S
- Page 117 and 118: A C para o pleno funcionamento da s
- Page 119 and 120: A c E Os recursos, portanto, não s
- Page 121 and 122: São Paulo. SCHEYER, Peter. Sao Pau
- Page 123 and 124: A C E materialidade do quadro, mas
- Page 125 and 126: de São Paulo, que documentaram a i
- Page 127 and 128: A C E padrões vigentes, não se co
- Page 129 and 130:
A C E constitutiva de significado,
- Page 131 and 132:
A C E aumentar a profundidade e ass
- Page 133 and 134:
A C E política de preservação, d
- Page 135 and 136:
A C E A Coleção de Fotografias Av
- Page 137 and 138:
O potencial de investigação hist
- Page 139 and 140:
A C E fia nesse expressivo evento,
- Page 141 and 142:
A C E o intuito de observar as cond
- Page 143 and 144:
A C E concentra majoritariamente na
- Page 145 and 146:
* c E dade com os cabeçalhos de as
- Page 147 and 148:
A C E seja eficientemente utilizado
- Page 149 and 150:
amarelecidos que encontrou entre su
- Page 151 and 152:
Qoff, A C E 'a fotografia (...) rev
- Page 153 and 154:
A C E Museu de Rua continuaram, e n
- Page 155 and 156:
A C E presente e futura com a cidad
- Page 157 and 158:
A C grar o Banco de Dados são digi
- Page 159 and 160:
í O T A s 1. LE GOFF, Jacques. "Do
- Page 161 and 162:
A C E das. O alarmante estado em qu
- Page 163 and 164:
A C E dimentos de preservação, ca
- Page 165 and 166:
A C E idéia da montagem de um cent
- Page 167 and 168:
ico Nacional, o CFDOC da Fundaçào
- Page 169 and 170:
A C E BALDWIN, Qordon.Lookingatphot
- Page 171 and 172:
A C E HEDQECOE, John. Manual de fot
- Page 173 and 174:
A C E RITZENTHALER, Mary Linn. Arch
- Page 175 and 176:
v^olageiin Alcali na Acervo, a revi
- Page 177:
Neste número Aline Lopes de Lacerd