flávia maria ribeiro vital efetividade e segurança da - Unifesp
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Resultados 29<br />
<strong>da</strong>dos, aos excluirmos esses estudos os resultados praticamente não se alteraram e<br />
permaneceram estatisticamente significantes, com um risco relativo de morte para o<br />
grupo NPPV de 37% do risco de morte com o TP somente (RR 0.63; 95% IC 0.49,<br />
0.90).<br />
4.6.1.2 CPAP versus TP<br />
Na comparação do CPAP associado ao TP versus TP, o desfecho<br />
morte foi analisado em 12 estudos, num total de 614 pacientes. A mortali<strong>da</strong>de foi<br />
significantemente menor nos pacientes que usaram CPAP (12%) em relação ao TP<br />
(23%) (DR -12%; 95%IC -0.19, -0.05; NNT 9; 95%IC 5, 20), demonstrando uma<br />
redução de risco relativo de 42% (RR 0.58; 95%IC 0.38, 0.88) (Figura 5).<br />
Figura 5. Gráfico de metanálise de risco relativo de efeito randômico do desfecho morte<br />
com CPAP versus TP.<br />
Ao realizarmos a análise de sensibili<strong>da</strong>de com a exclusão do ECQA<br />
(Bersten et al, 1991), o resultado permanece estatisticamente significante. A<br />
mortali<strong>da</strong>de foi significantemente menor nos pacientes que usaram CPAP (12%) em<br />
relação ao TP (23%) (DR -12%; 95%IC -0.20, -0.04; NNT 9; 95%IC 5, 25), auferindo<br />
uma redução de risco relativo de 44% (RR 0.56; 95% IC 0.35, 0.89) (Figura 6).