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Jul-Ago - Sociedade Brasileira de Oftalmologia

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Prevalência <strong>de</strong> infecção por Chlamydia tracomatis em amostras oculares <strong>de</strong> pacientes com conjuntivite em laboratório...209no período <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2004 a junho <strong>de</strong> 2007. Todas asamostras foram analisadas pela técnica da reação emca<strong>de</strong>ia pela polimerase (PCR) para a <strong>de</strong>tecção <strong>de</strong> C.Trachomatis. Foram analisados 660 exames coletadosem pacientes com suspeita <strong>de</strong> conjuntivite pelos sinais esintomas clínicos <strong>de</strong> prurido ocular, secreção mucói<strong>de</strong>,hiperemia conjuntival e ardência ocular, proce<strong>de</strong>ntesda região metropolitana <strong>de</strong> Florianópolis.Os resultados foram inseridos no software SPSS16.0 e analisados <strong>de</strong> forma <strong>de</strong>scritiva <strong>de</strong> acordo com aida<strong>de</strong>, sexo e localização anatômica espacial ocular, i<strong>de</strong>ntificadopor região superior e inferior do olho direito eesquerdo. Estudos <strong>de</strong> associação entre os resultados dosexames e faixa etária, sexo e período <strong>de</strong> ocorrência foramrealizados utilizando-se o teste do qui-quadrado.O presente estudo foi submetido e aprovado peloComitê <strong>de</strong> Ética e Pesquisa- CEP da Universida<strong>de</strong> doSul <strong>de</strong> Santa Catarina.RESULTADOSO laboratório DNAnálises realizou 660 exames<strong>de</strong> <strong>de</strong>tecção para C. trachomatis por PCR entre o período<strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2004 e junho <strong>de</strong> 2007. Deste total <strong>de</strong>exames, 243 (36,8%) foram <strong>de</strong> pacientes do sexo masculinoe 417 (63,2%) <strong>de</strong> pacientes do sexo feminino.Foram <strong>de</strong>tectados 359 casos positivos (54,4%,IC95%, 50,6-58,2) para C. trachomatis, sendo 121 casosmasculinos (33,7%) e 238 casos femininos (66,3%)(p=0,070) (Tabela 1).A prevalência <strong>de</strong> casos positivos <strong>de</strong> C. trachomatisentre as faixas etárias variou <strong>de</strong> 46,15% a 55,8% para osexo masculino e <strong>de</strong> 54,84% a 62,5% para o sexo feminino.A distribuição percentual dos casos positivos <strong>de</strong> C.trachomatis encontra-se na Tabela 2. A faixa etária commaior freqüência <strong>de</strong> casos positivos foi entre 0 e 15 anospara ambos os sexos, sendo 55,8% para o sexo masculinoe 62,5% para o sexo feminino. Porém, essa diferençanão foi estatisticamente significativa (p=0,978).Analisando os exames realizados semestralmenteobservou-se que a maior prevalência <strong>de</strong> casos <strong>de</strong> C.trachomatis foi durante o primeiro semestre do ano <strong>de</strong>2006 (p

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