Prevalência <strong>de</strong> infecção por Chlamydia tracomatis em amostras oculares <strong>de</strong> pacientes com conjuntivite em laboratório...211studied area suggests the need for strengtheningepi<strong>de</strong>miological surveillance activities at the region toconfirm clinically the increased prevalence of trachoma.Keywords: Tracoma; Conjunctivitis/epi<strong>de</strong>miology;Chlamydia trachomatis; Chlamydia infections;Conjunctivitis, inclusion/epi<strong>de</strong>miologyREFERÊNCIAS1. Prevalência do tracoma em pré-escolares e escolares noMunicípio <strong>de</strong> São Paulo. Rev Saú<strong>de</strong> Pública. 2005; 39 (6):937- 42.2. Adan CBD, Scarpi MJ, Guidugli T. Eficácia da ciprofloxacinae da tetraciclina no tratamento do tracoma: estudos clínicos emicrobiológico. Arq Bras Oftalmol. 1996;59(6):592-600.3. Solomon AW, Zon<strong>de</strong>rvan M, Kuper H, Buchan JC, MabeyDCW, Foster A. Trachoma control. A gui<strong>de</strong> for programmemanagers. Geneva, Switzerland: WHO; 2005.4. Luna EJA, Medina NH, Oliveira MB. Vigilânciaepi<strong>de</strong>miológica do tracoma no estado <strong>de</strong> São Paulo. Arq BrasOftalmol. 1987; 50(2): 70-9.5. Couto Junior AS, Scarpi MJ, Guidugli T. Prevalência <strong>de</strong>tracoma em escolares e pré-escolares no Município <strong>de</strong> Duque<strong>de</strong> Caxias, RJ. Rev Bras Oftalmol. 1997; 56(7): 515-21.6. Pelicioli MCF, Pelicioli AC, Medina NH, Massaini MG. Aeducação em saú<strong>de</strong> na prevenção, tratamento e controle dotracoma em uma creche do município <strong>de</strong> São Paulo. RevBras Saú<strong>de</strong> Esc. 1992; 2(3-4)178-85.7. Reilly LA, Favacho J, Garcez LM, Courtenay O. Preliminaryevi<strong>de</strong>nce that synanthropic flies contribute to the transmissionof tracoma causing Chlamydia trachomatis in Latin America.Cad Saú<strong>de</strong> Pública = Rep Public Helath. 2007; 23(7):1682-8.8. Rettig PJ. Perinatal Infections with Chlamydia trachomatis.Clin Perinatol. 1988; 15(2): 321-50.9. Rosseti ML, Silva CMD da, Rodrigues JJS. Doenças infecciosas:diagnóstico molecular. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan;2006. p. 61-73.10. Cook JA. Trachoma. Bull World Health Organ. 1998;76 Suppl2:139-40.11. Locatcher-Chorazo D, Seegar BC. Microbiology of the eye: thebacterial flora of the healthy eye. St Louis: Mosby; 1972. p. 13-5.12. Smolin G, Thoft RA. The cornea. 2nd ed. Massachusetts:Mosby; 1987. p. 204-113. Dawson CR, Jones BR, Tarizzo ML. Guia prático <strong>de</strong> luchacontra el tracoma. Genebra: Organização Mundial <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>;1981.14. Scarpi MJ, Gentil R. Sinais e sintomas em povoado do Estadoda Bahia - Brasil. Arq Bras Oftalmol. 1990; 53(6): 276-8.15. Vaz FAC, Ceccon MEJ, Diniz EMA. Infecção por Chlamydiatrachomatis no período neonatal: aspectos clínicos elaboratoriais. Experiência <strong>de</strong> uma década: 1987-1998. RevAssoc Med Bras 1999; 45(4): 303-11.16. Gerbase AC, Rowley JT, Mertens TE. Global epi<strong>de</strong>miology ofsexually transmitted disease. Lancet. 1998; 351 Suppl. 3:2-4.17. Hillis SD, Nakashima A, Marchbanks PA, Addiss DG, DavisJP. Risk factors for recurrent Chlamydia trachomatis infectionsin women. Am J Obstet Gynecol. 1994;170(3):801-6.18. Katz J, West KP, Khatry SK, LeClerk SC, Pradhan EK, ThapaMD et al. Prevalence and risk factors for trachoma in Sarlahidistrict, Nepal. Br J Ophthalmol. 1996; 80(12): 1037-41.19. Nóbrega MJ, Farah ALHL, Miller D, Kang HM, Haddad LH.Estudo clínico e laboratorial do tracoma em escolares <strong>de</strong>Joinville, Santa Catarina, Brasil. Arq Bras Oftalmol. 1998;61(5): 551-6.20. D´Amaral RKK, Cardoso MRA, Medina NH, Cunha ICK,Waldman EA. Fatores associados ao tracoma em áreahipoendêmica da Região Su<strong>de</strong>ste, Brasil. Cad Saú<strong>de</strong> Publica.2005; 21(6): 1701- 8.21. Lucena AR, Cruz AUV, Cavalcanti R. Estudo epi<strong>de</strong>miológicodo tracoma em comunida<strong>de</strong> da Chapada do Araripe -Pernambuco – Brasil. Arq Bras Oftalmol. 2004; 67(2): 197-200.22. Gomes AA, Arruda AHS, Gomes ABF, Júnior AI, SiqueiraAA, Almeida A et al. Fundação Nacional <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>. Guia <strong>de</strong>vigilância epi<strong>de</strong>miológica. 5a ed. Brasília:FUNASA, 2002. v.5. p.813-82323. Marback EF, Cardoso C, Moitinho LMN, Marback RL.Estudo clínico-patológico do pilomatrixoma palpebral:experiência no hospital universitário Prof. Edgard Santos. ArqBras Oftalmol. 2007;70(3):501- 3.En<strong>de</strong>reço para correspondência:Marcos <strong>de</strong> Oliveira MachadoAvenida José Acácio Moreira, nº 787Bairro Dehon - Caixa Postal 370CEP 88704-900 - Tubarão - SCe-mail: marcos.machado@unisul.brRev Bras Oftalmol. 2009; 68 (4): 206-11
212ARTIGO ORIGINALBiometria ultrassônica no cálculodo po<strong>de</strong>r dióptrico <strong>de</strong> lentes intraoculares:estudo comparativo dos métodos<strong>de</strong> contato e <strong>de</strong> imersãoUltrasound biometry and intraocular lens power calculation:comparative study of the contact and immersion techniquesFelipe Cortizas Ré Martins 1 , Marcos Enrique Miyaji 2 , Vagner Loduca Lima 3 , José Ricardo Carvalho Lima Reh<strong>de</strong>r 4RESUMOObjetivo: Comparar as medidas ecobiométricas pelos métodos <strong>de</strong> imersão e <strong>de</strong> contato.Métodos: A biometria ultrassônica foi realizada em 60 olhos, pelo mesmo examinadore com o mesmo aparelho, usando os métodos <strong>de</strong> contato e <strong>de</strong> imersão em cada olho.Resultados: A menor média do comprimento axial (23,16 mm) foi obtida através dométodo <strong>de</strong> contato, e a maior (23,29 mm) sob imersão, usando a mesma sondaultrassônica. A média do <strong>de</strong>svio padrão entre as repetidas medidas no mesmo olhofoi menor (0,02) com a técnica <strong>de</strong> imersão, e a maior (0,07) com o método <strong>de</strong> contato,diferença estatisticamente significante (p
- Page 3 and 4: 192Revista Brasileira de Oftalmolog
- Page 5 and 6: 194212 Biometria ultrassônica no c
- Page 7 and 8: 196Novidades na cirurgia de catarat
- Page 11 and 12: 200Leonor ACI, Dalfré JT, Moreira
- Page 13 and 14: 202Santhiago MR, Monica LAM, Kara-J
- Page 15 and 16: 204Santhiago MR, Monica LAM, Kara-J
- Page 17 and 18: 206ARTIGO ORIGINALPrevalência de i
- Page 19 and 20: 208Machado MO, Fraga DS, Floriano J
- Page 21: 210Machado MO, Fraga DS, Floriano J
- Page 25 and 26: 214Martins FCR, Miyaji ME, Lima VL,
- Page 27 and 28: 216ARTIGO ORIGINALComparison betwee
- Page 29 and 30: 218Nakano CT, Hida WT, Kara-Jose Ju
- Page 31 and 32: 220Nakano CT, Hida WT, Kara-Jose Ju
- Page 33 and 34: 222Nakano CT, Hida WT, Kara-Jose Ju
- Page 35 and 36: 224Passos AF, Kiefer K, Amador RCIN
- Page 37 and 38: 226Passos AF, Kiefer K, Amador RCAF
- Page 39 and 40: 228Passos AF, Kiefer K, Amador RCde
- Page 41 and 42: 230Passos AF, Kiefer K, Amador RC32
- Page 43 and 44: 232Damasceno EF, Damasceno NAP, Cos
- Page 45 and 46: 234Damasceno EF, Damasceno NAP, Cos
- Page 47 and 48: 236Damasceno EF, Damasceno NAP, Cos
- Page 49 and 50: 238Marback EF, Pereira FF, Galvão
- Page 51 and 52: 240Marback EF, Pereira FF, Galvão
- Page 53 and 54: 242Aragão REM, Barreira IMA, Bezer
- Page 55 and 56: 244Aragão REM, Barreira IMA, Bezer
- Page 57 and 58: 246Sardinha M, Mendes Junior ES, Br
- Page 59 and 60: 248Sardinha M, Mendes Junior ES, Br
- Page 61 and 62: 250Instruções aos autoresA Revist
- Page 63: 252RevistaBrasileira deOftalmologia