11.07.2015 Views

Ed. 109 - NewsLab

Ed. 109 - NewsLab

Ed. 109 - NewsLab

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Tabela 1. Distribuição das gestantes com cultura positiva para EGB,de acordo com o sítio anatômico da amostraColonização pelo Estreptococo do Grupo BN %Não colonizada 180 76%Colonizada 57 24%Sítio de isolamentoVaginal 24 42,1%Anal 10 17,5%Vaginal + Anal 23 40,4%Positividade para Streptococcus agalactiaede São Paulo elaborou um encarte técnico de assistênciaobstétrica e pré-natal intitulado “Mãe Paulistana”, onde háuma nota técnica sobre a prevenção da infecção neonatalpelo EGB. As diretrizes são destinadas à atenção básicae também às maternidades.Diante da análise que realizamos podemos concluirque se faz necessário que a triagem do S. agalactiaeem gestantes no nosso país tenha uma atenção maiorpor parte do Ministério da Saúde para que o mesmoinclua no protocolo do pré-natal esse tipo de exame,como aconteceu com as sorologias há tempos atrás.Pois o uso indiscriminado de antibióticos futuramentepode levar a uma situação mais agravada como oaumento de cepas resistentes e já é fato comprovadoque a política de prevenção compensa muito mais doque a de tratamento, tanto em qualidade de vida aosatendidos quanto aos cofres públicos.Correspondências para:Leticia Montesletsmontes@yahoo.com.brFigura 1. Porcentagem de pacientes colonizadas por EGB, de acordocom o sítio de coleta, obtida através da compilação dos resultados dobanco de dados do Instituto de Patologia Clínica Dr. Jorge Furtado entre2005 e 2009Colonização pelo Streptococcus agalactiaeFigura 2. Comparação entre os resultados de positividade obtidosatravés do banco de dados do Instituto de Patologia Clínica Dr. JorgeFurtado entre 2005 e 2009Figura 3. Número de pedidos médicos obtidos no período de janeirode 2005 a junho de 2009, através do banco de dados do Instituto dePatologia Clínica Dr. Jorge FurtadoReferências Bibliográficas1. Alves VMN. Prevalência de Fatores associados à colonização retale vaginal pelo Estreptococo do grupo B em parturientes e suascaracterísticas fenotípicas. 2005. Tese (Mestrado) – Faculdadede Ciências Médicas, Universidade Estadual de Campinas,Campinas, 2005.2. Amaral E. Estreptococo do grupo B: rastrear ou não rastrearno Brasil? Eis a questão. Revista Brasileira de Ginecologia eObstetrícia. Rio de Janeiro, 27(4). 2005.3. Beraldo C et al. Prevalência da Colonização Vaginal e Anorretalpor Estreptococo do Grupo B em Gestantes do Terceiro Trimestre.Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Rio de Janeiro,26(7). 2004.4. Betriu C et al. Erythromycin and Clindamycin Resistanceand Telithromycin Susceptibility in Streptococcus agalactiae.Antimicrobial Agents and Chemotherapy. American Society forMicrobiology, 47(3). 2003.5. Borger IL et al. Streptococcus agalactiae em gestantes: prevalênciade colonização e avaliação da suscetibilidade aosantimicrobianos. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia.Rio de Janeiro, 27(10). 2005.6. Brochet M et al. Shaping a bacterial genome by large chromosomalreplacements, the evolutionary history of Streptococcusagalactiae. Proceedings of the National Academy of Sciences ofthe United States of America. Boston, 105(41). 2008.7. Buccato S et al. Use of Lactococcus lactis Expressing Pili fromGroup B Streptococcus as a Broad-Coverage Vaccine againstStreptococcal Disease. The journal of infeccious disease. Chicago,194(03). 2006.8. Centers for Disease Control And Prevention (CDC). Laboratorypratices 54 for prenatal group B Streptococcal screening-seven142<strong>NewsLab</strong> - edição <strong>109</strong> - 2012

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!