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Capítulo01 - Embrapa Uva e Vinho

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68 R. M. Valdebenito Sanhueza et al.Tabela 11. Caracterização enzimática de onze isolados de Cryptosporiopsis sp.Meio enzimáticoIsolado Proteolítica Amilolítica Dnase Rnase LipolíticaPecto PectopH 5 pH 7Cp 1 positiva Positiva Negativa positiva Positiva Positiva PositivaCp 2 negativa Positiva Negativa positiva Positiva Positiva PositivaCp 3 negativa Positiva Positiva positiva Positiva Positiva PositivaCp 4 positiva Positiva Positiva positiva Positiva Positiva PositivaCp 5 negativa Positiva Negativa positiva Positiva Positiva PositivaCp 6 negativa Positiva Positiva positiva Positiva Positiva PositivaCp 7 positiva Positiva Positiva positiva Positiva Positiva PositivaCp 8 positiva Positiva Positiva positiva Positiva Positiva PositivaCp 9 negativa Positiva Positiva positiva Positiva Positiva negativaCp 10 negativa Positiva Negativa positiva Positiva Positiva negativaCp 11 positiva Positiva Positiva positiva Positiva Positiva Positiva3.4.4. Patogenicidade dos isoladosO teste de patogenicidade revelou a suscetibilidade das maçãs cv. Fuji ecv.Pink Lady aos onze isolados (Cp1 a Cp11) de Cryptosporiopsis sp., independenteda indução de ferimento ou não. Valdebenito Sanhueza et al. (2004), já haviademonstrado não haver diferença na suscetibilidade das cultivares Fuji e Pink Lady anove isolados (Cp1 a Cp9) de Cryptosporiopsis sp. Quinze dias após a inoculaçãojá havia sintomas característicos da podridão “olho-de-boi” nas frutas das duascultivares testadas. Todos os isolados apresentam a podridão morfologicamenteigual nas duas cultivares testadas, porém, na cultivar Fuji a média do tamanho dapodridão é superior do que na cultivar Pink Lady. Resultado semelhante foi relatadopor Valdebenito Sanhueza et al. (2004). Nos experimentos onde fez-se ferimentos, oisolado Cp9 foi o que apresentou maior virulência nas cultivares Pink Lady e Fuji(Tabela 12). Já no experimento sem ferimento, feito apenas com a cultivar PinkLady, não houve diferença estatística significativa entre os isolados (Tabela 13).Os apotécios não foram encontrados a campo em nenhuma das inoculaçõesfeitas, entretanto, todos os isolados apresentaram a formação de cancros. Em outubrode 1956, o apotécio pertencente à Pezicula malicorticis foi encontrado em macieirasno Leste da Holanda, estas haviam sido inoculadas com micélio de Gloeosporiumperennans em outubro de 1955. O diâmetro do apotécio encontrado foi de 0,4-1,6mm,e a sua formação foi favorecida por períodos de umidade antes do verão (BOLAY,1956).

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