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Capítulo01 - Embrapa Uva e Vinho

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90 R. M. Valdebenito Sanhueza et al.3.7. Experimento 7: Avaliação do efeito de protetores solaresNo mês de janeiro, após a data de ensacamento dos frutos não ocorreramdias com temperaturas críticas para queima de sol em maçãs (dados nãomostrados). Na Tabela 19 observa-se que no mês de fevereiro ocorreram quatrodias com temperaturas críticas para dano de sol em maçãs, enquanto que no mêsde março, até a data da colheita, um dia apresentou condição para dano de sol.Tabela 19. Número de horas com temperatura críticas e próximo de crítica.DataDADOS DE TEMPERATURA - POMAR 'FUJI'acima de 27°C acima de 30°C6/fev 6h 3h30min7/fev 4h45min 08/fev 4h15min 1h15min15/fev 7h45min 3h15min18/fev 4h45min 1h45min19/fev 5h45min 1h30min22/fev 5h15min 15min8/mar 6h15min 3h00minNa data do primeiro desensacamento (07/02) percebe-se que ocorreram4h45min com temperatura acima de 27ºC, sendo que o mínimo para causar dano desol em frutos são 5h com esta temperatura. Enquanto isso na segunda data dedesensacamento (15/02) observa-se que as temperaturas tiveram potencial paraocasionar dano de sol em frutos (7h45min acima de 27ºC e 3h15min acima de30ºC).Os danos ocorreram tanto nos frutos ensacados como em não ensacados(Tabela 20), sugerindo que a escaldadura por sol é causada pela temperatura e nãopela exposição ao sol (Radiação).Tabela 20. Nível de dano e tratamentos em frutos „Fuji‟ expostos ou não ao sol emperíodos diferentes.NÍVELTRATAMENTOT1 T2 T3 T4SEM DANO (0) 29 10 8 8DANO 1 9 8 11 11DANO 2 4 6 10 5DANO 3 3 4 8 8DANO 4 1 2 0 8DANO 5 (NECROSE) 0 1 0 8TOTAL 46 31 37 48

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