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Modelos de Governação na Sociedade da Informação e do ...

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<strong>Mo<strong>de</strong>los</strong> <strong>de</strong> Gover<strong>na</strong>ção <strong>na</strong> Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> Informação e <strong>do</strong> ConhecimentoCo-produção <strong>de</strong> políticas Teleserviço Comparabili<strong>da</strong><strong>de</strong>Balcão únicoLiber<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> informaçãoFigura 9: Suporte TICs a politicas <strong>de</strong> Esta<strong>do</strong>, a<strong>da</strong>pta<strong>do</strong> <strong>de</strong> (Snellen e Donk, 2002)Orientação para aimplementação <strong>da</strong> e-gover<strong>na</strong>çãoPara o <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> enquadramento <strong>da</strong> componente tecnológica é importante a<strong>de</strong>finição <strong>de</strong> uma orientação que sirva como filosofia <strong>de</strong> ataque para aintegração <strong>de</strong> informação necessária para o processo <strong>de</strong> e-gover<strong>na</strong>ção.De acor<strong>do</strong> com Finger e Pécoud (2003) são sumaria<strong>da</strong>s trêsconceptualizações alter<strong>na</strong>tivas para a e-gover<strong>na</strong>ção: como satisfação <strong>do</strong>cliente; como processos e interacções; como ferramentas, cujascaracterísticas estão compara<strong>da</strong>s <strong>na</strong> figura 10.e-gover<strong>na</strong>çãocomosatisfação <strong>do</strong>clienteprocessos einteracçõesferramentasNíveis <strong>de</strong> políticasNacio<strong>na</strong>l e porvezes localNacio<strong>na</strong>l e localNacio<strong>na</strong>l e porvezes localActoresConsumi<strong>do</strong>res,administraçãoPúblico e priva<strong>do</strong>Esta<strong>do</strong>Funções <strong>de</strong>políticasOperações,prestação <strong>de</strong>serviçosOperações eprodução <strong>de</strong>políticasEm geral,prestação <strong>de</strong>serviçosUso <strong>de</strong> TICsSubstituição ecomunicaçãoInteracçãoBasea<strong>do</strong> <strong>na</strong>tecnologiaFigura 10: Alter<strong>na</strong>tivas <strong>de</strong> conceptualização <strong>da</strong> e-gover<strong>na</strong>ção, a<strong>da</strong>pta<strong>do</strong> <strong>de</strong> (Finger ePécout, 2003)Deste mo<strong>do</strong>, quer através <strong>de</strong> uma orientação ao ci<strong>da</strong>dão (satisfação <strong>do</strong>cliente), quer seja uma orientação à re<strong>de</strong> (processos e interacções), ouain<strong>da</strong> uma orientação à tecnologia (ferramentas), o objectivo é o <strong>de</strong>garantir o melhor aproveitamento possível <strong>do</strong> digital e <strong>de</strong> umaoportuni<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> mu<strong>da</strong>nça que se adivinha ser ver<strong>da</strong><strong>de</strong>iramente, <strong>de</strong>paradigma.42 <strong>de</strong> 104

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