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CLIENTIVIDADE - Portugal. A minha primeira escolha - AEP

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De seguida, deverão ser estabelecidas as metas e objectivos a que a organização se propõe face às suas capacidades. O cruzamentodaquelas informações colocará alguma luz sobre as possíveis estratégias a seguir, momento em que serão identificadosos segmentos e o posicionamento pretendido.De seguida, procurar-se-á estabelecer um conjunto de actividades de marketing, vulgarmente chamadas de tácticas de manipulaçãodo marketing mix que, devidamente concertadas entre si, deverão convergir para a construção de uma proposta de valordiferenciadora.Definindo os prazos e os recursos a envolver na implementação do plano de marketing, será importante preparar, como vimos,planos de contingência para que, no processo de monitorização dos resultados, caso os objectivos não estejam a ser cumpridos,possam rapidamente implementar-se medidas correctivas.O plano de marketing deve ser elaborado segundo a essência definida para a marca, coerentemente definida quanto aos seussinais e identidade visual, onde se englobam os atributos do produto/serviço, os benefícios funcionais, emocionais e simbólicos,a personalidade e valores da marca e, acima de tudo, a sua visão.COMUNICAÇÃOEsta é outra área onde as empresas apresentam fragilidades, sendo importante, dentro do enquadramento criado pelo plano demarketing, concertar a comunicação/promoção com os restantes elementos do marketing mix: produto/serviço, preço e distribuição(segundo a visão mais simplista). Aqui, dependendo da empresa, deverão ser avaliadas acções tais como a publicidade,feiras, catálogos, marketing directo, eventos, etc. Em paralelo com as tendências dos mercados actuais, a “webização” e a socialmedia têm vindo a assumir uma importância crescente e crucial, pelo que a construção de websites, plataformas de acesso restritoa clientes para vendas e redes sociais necessitam de uma atenção redobrada.Por outro lado, já se percebeu que a tendência do marketing actual obriga ao aprofundamento dos relacionamentos, tanto naperspectiva do consumidor como das relações interempresariais. Quando se fala em marketing relacional, é comum ouvirem-setermos tais como políticas de fidelização, cartões de cliente, atendimento preferencial, etc. Isto porque o marketing relacionalprocura acima de tudo fortalecer os laços entre as marcas e os compradores mantendo e incrementando os seus níveis de satisfação.Hoje em dia, são os compradores que vão definindo as exigências que têm para com as marcas, obrigando-as, na necessidade defidelização e sustentabilidade do negócio, a satisfazer as suas vontades.Não se deve esquecer que as marcas criam valor para os compradores ou, se se preferir, para os clientes ou consumidores. Amarca é um contrato, uma união e só se mantêm estes laços se os consumidores estiverem a retirar algo que valorizem.Por isso, o relacionamento tem por base a lealdade que o marketing tenta estabelecer já que, na realidade, são os compradoresque possuem as marcas e não o contrário. Sublinhe-se que gerir um relacionamento é gerir emoções e expectativas.Clientividade33Criação do planode marketing• Reunir as competências necessárias• Conceber, gerir e controlar os processos de marketingComunicaradequadamente• Apostar em feiras nacionais e internacionais• Desenvolver competências web e em redes sociais• Estruturar o marketing relacionalFigura 11 Eixos a desenvolver ao nível do marketing

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