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legado-franciscano

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Capítulo 3 – Nossas trajetórias pessoais pós-estudos no seminário<br />

voltar ao sumário<br />

Sou uma pessoa totalmente realizada e muito feliz em<br />

poder participar do livro que será lançado pelo nosso<br />

grupo de ex-seminaristas. Saudades!<br />

Elezi Rodrigues da Silva Caovilla<br />

É muito fácil falar do relacionamento entre mim, Elezi<br />

Rodrigues da Silva, e meu marido Domingos Caovilla (que<br />

eu chamo de Dó há mais de 30 anos). Domingos é um<br />

gentleman nato, que deslumbra qualquer mulher, por sua<br />

maneira de tratar as pessoas, de valorizar o outro, de ser<br />

simples e, ao mesmo tempo, majestoso. Qual mulher não<br />

desejaria que seu marido ainda lhe puxasse a cadeira, lhe<br />

abrisse a porta do carro?<br />

Desde os primeiros tempos de conhecimentos, de ternura<br />

e gestos de carinho, ele me conquistou. Nos conhecemos<br />

no tempo em que ele morava e trabalhava em Porto<br />

Alegre, no Hotel Continental, em frente à Rodoviária.<br />

Eu trabalhava e morava em Bagé, mas nos finais de semana<br />

passava em Pelotas, onde fui criada desde os 6 anos de<br />

idade. Minha história de vida é linda!<br />

Detalhando minha trajetória de vida, posso contar que<br />

nasci em Torrinhas, distrito de Pinheiro Machado, RS.<br />

Meu pai era peão de estância e o patrão dele tinha uma<br />

casa na cidade de Pelotas, em frente à qual moravam<br />

duas senhoras solteiras.<br />

O filho mais novo do patrão de meu pai tinha uma amizade<br />

grande por essas senhoras e sempre as aconselhava<br />

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