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legado-franciscano

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Capítulo 3 – Nossas trajetórias pessoais pós-estudos no seminário<br />

voltar ao sumário<br />

Minha carreira empresarial<br />

De volta a Flores da Cunha, minha primeira preocupação<br />

foi arranjar um emprego, pois não queria ficar na<br />

dependência de minha família. Meu pai conseguiu meu<br />

primeiro emprego na Matriz da Cooperativa Santo Antônio,<br />

em Caxias do Sul, da qual ele era sócio. Fui designado<br />

para trabalhar na função de auxiliar de escritório. Minhas<br />

mãos suavam para aprender a datilografar. Depois fui faturista<br />

e cobrador, um grande avanço.<br />

Na Cooperativa ocorreu uma troca de diretoria, saíram<br />

muitos sócios, inclusive meu pai. Decidi eu também<br />

sair da cooperativa Santo Antônio para, junto com amigos,<br />

fundar uma empresa de venda de bebidas. Não deu<br />

certo. Vendi minha parte. A seguir fui contratado para<br />

trabalhar na Metalúrgica Eberle. Permaneci na empresa<br />

por 101 dias.<br />

Retornei a Flores da Cunha. Meu primo Cirilo Vitório<br />

me informou que a empresa de Bebidas E. Kunz e Cia.<br />

Ltda. tinha emprego para mim. Fui contratado e foi nessa<br />

empresa de bebidas que cresci e trabalhei por 16 anos.<br />

Comecei minhas atividades em 1969, com trabalho intenso,<br />

tive grande projeção e desenvolvimento profissional.<br />

Na época, fazer parte daquela equipe era estar na melhor<br />

empresa de Flores da Cunha. As bebidas produzidas pela<br />

empresa primavam pela qualidade e suas marcas eram<br />

muito prestigiadas, especialmente as mais apreciadas:<br />

Cockland, Sanggalo, Rayska, Seival e Oremus que, modéstia<br />

à parte, foi minha criação. Saí da empresa em 1984,<br />

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