edição de 9 de setembro de 2019
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digitAl<br />
Adobe Experience House mostra<br />
tendências sobre transformação<br />
Experiência exige<br />
formatos imersivos<br />
como 3D, um dos<br />
assuntos do ano<br />
Divulgação<br />
Felipe Turlão<br />
Adobe promoveu na semana passada<br />
A em São Paulo a quarta edição da Adobe<br />
Experience House, evento <strong>de</strong> marketing<br />
digital e inovação que reuniu 2 mil profisionais<br />
do mercado.<br />
“Inteligência artificial, experiências por<br />
voz, omnichannel e customização são vitrines<br />
<strong>de</strong> tecnologias que estão transformando<br />
a maneira <strong>de</strong> se relacionar com os clientes”,<br />
afirmou Gabriela Viana, diretora <strong>de</strong><br />
marketing da Adobe para a América Latina.<br />
Um dos asssuntos do ano foi o potencial<br />
do 3D para o marketing e <strong>de</strong>sign. Ao<br />
lado <strong>de</strong> realida<strong>de</strong> aumentada e realida<strong>de</strong><br />
virtual, esse tipo <strong>de</strong> experiência <strong>de</strong>mostra<br />
gran<strong>de</strong> potencial para a criação <strong>de</strong> conteúdo<br />
imersivo que gere profunda conexão<br />
entre marcas e consumidores.<br />
“Em termos da experiência do usuário,<br />
quando você oferece uma experiência em<br />
3D a qualquer um, é naturalmente muito<br />
intuitivo, porque todos já operamos em<br />
três dimensões”, resume Ross McKegney,<br />
engenheiro e especialista em 3D/VR/AR da<br />
Adobe.<br />
Segundo o executivo, os movimentos<br />
<strong>de</strong> gran<strong>de</strong>s players como Apple <strong>de</strong>monstram<br />
o potencial <strong>de</strong>sses formatos.<br />
“A Apple está apostando na realida<strong>de</strong><br />
aumentada como um futuro. E a empresa<br />
não estaria interessada se pensasse que<br />
se trata <strong>de</strong> um nicho <strong>de</strong> mercado. Quando<br />
você vê Apple, Google, Samsung e Facebook<br />
investindo profundamente nesses<br />
novos tipos <strong>de</strong> conteúdo imersivo, fica<br />
claro que serão algo dominante. É apenas<br />
uma questão <strong>de</strong> quando”, afirma.<br />
No varejo, também já há exemplos da<br />
aplicação do 3D aos negócios, como na<br />
Ikea, que tem seu catálogo <strong>de</strong> produtos<br />
todo em formato tridimensional no site.<br />
“Quando você está comprando uma<br />
mobília, quer saber se ela se encaixa em<br />
sua casa. Assim, os gran<strong>de</strong>s varejistas <strong>de</strong><br />
móveis precisam <strong>de</strong> AR e 3D para isso,<br />
como forma <strong>de</strong> impactar positivamente<br />
na <strong>de</strong>cisão <strong>de</strong> compra. Essa confiança<br />
também significa que você terá menor<br />
probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>volver o produto. É<br />
um gran<strong>de</strong> impacto <strong>de</strong> negócio”, avalia<br />
McKegney.<br />
Ross McKegney: “Todos já operamos em três dimensões”<br />
jornal propmark - 9 <strong>de</strong> <strong>setembro</strong> <strong>de</strong> <strong>2019</strong> 55