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MELHOR<br />
MECATRÓNICO<br />
2019<br />
CADA FINALISTA REALIZOU SETE HORAS E MEIA DE PROVAS, DIVIDIDAS POR<br />
CINCO MÓDULOS. TRÊS PROVAS TIVERAM UMA DURAÇÃO MÁXIMA DE DUAS<br />
HORAS, AS OUTRAS NÃO EXCEDERAM OS 45 MINUTOS. A PRESSÃO FOI MUITA<br />
Autoeuropa. E assim foi. Mas, este<br />
ano, além do envio prévio de documentação<br />
técnica, a organização<br />
realizou um briefing com os finalistas<br />
no teatro de operações dias antes<br />
da realização da derradeira etapa da<br />
competição. Tudo para que os concorrentes<br />
tivessem verdadeira noção<br />
do que iriam encontrar e interiorizassem<br />
a seriedade da iniciativa. A final<br />
da competição contemplou, este<br />
ano, automóveis de diferentes marcas:<br />
dois VW Sharan, um Seat Ibiza,<br />
um Renaullt Clio e um Nissan Micra<br />
(estes dois últimos equipados com o<br />
motor 1.5 dCi). Ao todo, cada finalista<br />
realizou sete horas e meia de provas,<br />
dividi<strong>das</strong> por cinco módulos: A<br />
(Reparação de motor – duas horas);<br />
B (Diagnóstico de motor – duas horas);<br />
C (Diagnóstico sistema elétrico<br />
VW Sharan – duas horas); D (Diagnóstico<br />
Seat – 45 minutos); E (Reparação<br />
de caixa de velocidades DSG –<br />
45 minutos).<br />
Todos os materiais, ferramentas e<br />
equipamentos foram fornecidos pela<br />
organização. Os concorrentes só tiveram<br />
de trazer os seus EPI´s (roupa<br />
de trabalho, botas, óculos). E, claro,<br />
conhecimento, concentração e afinco<br />
para dar o seu melhor. Até porque,<br />
além do título de Melhor Mecatrónico<br />
2019, o vencedor da competição<br />
levaria para casa um diploma, um<br />
troféu e uma panóplia de artigos de<br />
merchandising e prémios dados pelos<br />
patrocinadores. Pouco passava <strong>das</strong><br />
10h quando os sete finalistas se apresentaram<br />
no “terreno de jogo”. Depois<br />
do briefing dado por Carlos Isidro,<br />
coordenador da área de Mecatrónico<br />
Automóvel da ATEC e presidente do<br />
júri, as provas tiveram início, com os<br />
concorrentes (a acusarem ansiedade<br />
e nervosismo) a distribuírem-se pelas<br />
provas, depois de sorteada a ordem<br />
de entrada em cena. Tudo, mas<br />
PontuAÇÃo final<br />
1.° Marco Cordeiro<br />
2.° Alexandre Santos<br />
3.° Nuno Cristão<br />
4.° Armando Coutinho<br />
5.° Nelson Sousa<br />
6.° Hugo Guerra<br />
7.° Radu Holban<br />
mesmo tudo, foi avaliado. Desde o<br />
conhecimento técnico, até ao manuseamento<br />
<strong>das</strong> ferramentas, passando<br />
por hábitos de limpeza. As condições<br />
eram iguais para todos. A isenção e<br />
a abrangência <strong>das</strong> provas foram por<br />
demais elogia<strong>das</strong>. E o notável rigor e<br />
empenho dos jurados ditou, uma vez<br />
mais, o sucesso desta iniciativa.<br />
Melhor está em S. Miguel<br />
No final do primeiro dia de competição,<br />
as opiniões dos participantes<br />
eram unânimes, independentemente<br />
daquilo que estivesse reservado para<br />
o segundo dia. “Experiência única,<br />
teste aos conhecimentos, excelente<br />
ambiente de trabalho e espírito<br />
de camaradagem,” foram alguns dos<br />
comentários feitos pelos finalistas. O<br />
dia terminou com um jantar de con-