Edição 24 - Revista Aquaculture Brasil
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FIGURA 4 . FREQUÊNCIA DE COMPRA DE PESCADO, POR TIPO DE CONSERVAÇÃO.
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
Fresco Congelado Conservado em sal Defumado
Fatores determinantes
na decisão de compra do
pescado
Para mais da metade dos entrevistados, o sabor
é o principal fator na decisão de compra do
pescado (Figura 5). Com 18% das repostas, o
preço é o segundo fator mais importante na escolha,
seguido do valor nutricional (11%) e o aspecto
visual (10%) do pescado. Opções de variação
culinária foi um dos fatores de menor influência
com apenas 6% das respostas. Da mesma forma,
o fator de disponibilidade nas prateleiras se
mostrou quase que irrelevante para a frequência
de consumo em relação aos outros fatores.
FIGURA 5. LOCAL DE COMPRA DO PESCADO
PREPARADO EM CASA.
54 %
Sabor
01 %
Outro
02 %
Disponibilidade
na gôndola
06 %
Opções
de variação culinária
10 %
Aspecto
visual do produto
11 %
Valor
nutricional
Preferência por origem
do pescado
Em relação à preferência de acordo com o
habitat do pescado (Figura 6), apesar da pequena
diferença, a maior parte (45%) dos entrevistados
prefere pescado de água doce em detrimento dos
marinhos (30%). Podemos observar uma interessante
mudança de hábito quanto ao consumo de
pescado, visto que peixes de água doce tinham
maior rejeição por parte dos consumidores, principalmente
de regiões litorâneas, mais adaptados
18 %
Preço
ao sabor dos pescados do mar (Pedroza Filho et al.,
2020). No entanto, vemos que, no âmbito nacional,
a preferência por pescado de água doce superou o
pescado de origem marinha, possivelmente impulsionado
pelo maior consumo de tilápia (Figura 6) observado
neste grupo de entrevistados.
Certamente a evolução da aquicultura brasileira
tem grande influência nesta mudança de hábito,
através da oferta de produtos de melhor qualidade.
JUL/SET 2021
PARCEIROS NA 24° ED:
31