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edição de 26 de fevereiro de 2024

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mercado<br />

Figtree <strong>de</strong>talha quatro novas vertentes<br />

<strong>de</strong> serviços oferecidas pela empresa<br />

Boutique <strong>de</strong> Ricardo Figueira ressalta o conceito <strong>de</strong> <strong>de</strong>sign <strong>de</strong><br />

novas possibilida<strong>de</strong>s, integrando estratégia, criativida<strong>de</strong> e inovação<br />

Kelly Dores<br />

Alicerçada no conceito <strong>de</strong> <strong>de</strong>sign<br />

<strong>de</strong> novas possibilida<strong>de</strong>s, que integra<br />

estratégia, criativida<strong>de</strong> e<br />

inovação a “tudo que tenha potencial<br />

funcional, emocional e cultural num<br />

negócio”, a Figtree <strong>de</strong>talha para o mercado<br />

as suas quatro novas vertentes <strong>de</strong><br />

serviços: <strong>de</strong>sign <strong>de</strong> experiência; comunicação;<br />

branding e art expression.<br />

Especialista em estratégia, criativida<strong>de</strong><br />

e inovação <strong>de</strong> forma interdisciplinar e<br />

integrada, a empresa <strong>de</strong> Ricardo Figueira<br />

(CCO e cofundador da Figtree) prefere<br />

não se rotular como uma agência.<br />

“Des<strong>de</strong> 2018, com o nascimento da Figtree,<br />

<strong>de</strong>cidimos aten<strong>de</strong>r clientes que possuem<br />

a caneta e a vonta<strong>de</strong> para acabar<br />

com as dores ou en<strong>de</strong>reçar as ambições<br />

das empresas in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente se<br />

elas são do marketing, da inovação, do relacionamento<br />

com o cliente, da tecnologia<br />

ou do conselho. Hoje <strong>de</strong>cidimos comunicar<br />

ao mercado os nossos serviços baseados<br />

em diferentes portas <strong>de</strong> entradas para<br />

que as empresas possam acessar a nossas<br />

expertises <strong>de</strong> forma não exclu<strong>de</strong>nte à sua<br />

dor ou à sua ambição”, ressalta Figueira.<br />

Entre os cases da Figtree, o executivo<br />

<strong>de</strong>staca a criação, junto com o Bra<strong>de</strong>sco,<br />

da estratégia <strong>de</strong> Bia, a inteligência artificial<br />

do banco, além do <strong>de</strong>senvolvimento<br />

do novo business <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> chamado<br />

Awake do Grupo DNA Capital.<br />

Sobre <strong>de</strong>sign <strong>de</strong> experiência, o executivo<br />

explica que “nesses tempos <strong>de</strong><br />

gran<strong>de</strong> comoditização em todos os segmentos<br />

o que diferencia as empresas não<br />

é mais o que elas fazem, ou o que elas<br />

dizem, mas a experiência que os seus produtos,<br />

serviços e atendimentos geram”.<br />

Na visão da Figtree, o CX (customer<br />

experience) é fundamental, mas é apenas<br />

uma parte do iceberg que <strong>de</strong>manda<br />

a sensibilização das empresas no tratamento<br />

das necessida<strong>de</strong>s em escala. “Já<br />

a inteligência <strong>de</strong> experiência usada no<br />

mundo do luxo cria empatia <strong>de</strong> valores e<br />

afinida<strong>de</strong>s que transcen<strong>de</strong>m segmentações,<br />

mas abraçam i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong>s e sobretudo<br />

a exclusivida<strong>de</strong>. O <strong>de</strong>sign <strong>de</strong> experiência<br />

na Figtree trata a experiência <strong>de</strong><br />

uma ponta a outra como Life Experience<br />

Ricardo Figueira: “A melhor mídia que existe é um bom contexto, seja ele pago ou não”<br />

(LX), uma visão completa da experiência<br />

que vai da inteligência <strong>de</strong> varejo com escala<br />

até a exclusivida<strong>de</strong>, e inclui CX, UX, UI,<br />

AI e todas as especialida<strong>de</strong>s relacionadas<br />

direta ou indiretamente.”<br />

Para Figueira, a experiência <strong>de</strong> marca<br />

se tornou o maior influenciador da preferência<br />

das pessoas, hackeando inclusive<br />

a tradicional lógica <strong>de</strong> preço.<br />

Já na vertente comunicação, a Figtree<br />

reforça a necessida<strong>de</strong> da construção <strong>de</strong><br />

contextos favoráveis para as marcas. “O<br />

mundo da comunicação está novamente<br />

passando por uma gran<strong>de</strong> transformação<br />

não alar<strong>de</strong>ada. Porém, <strong>de</strong>ssa vez, não<br />

se trata só <strong>de</strong> um novo padrão midiático,<br />

pois não existem mais padrões ou verda<strong>de</strong>s<br />

atemporais e sim a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

uma inteligência cíclica na construção <strong>de</strong><br />

contextos favoráveis, até porque a melhor<br />

mídia que existe é um bom contexto,<br />

seja ele pago ou não”, diz o executivo.<br />

Além dos contextos, a “Figtree ajuda<br />

Divulgação<br />

“A experiência<br />

<strong>de</strong> marca se<br />

tornou o maior<br />

influenciador da<br />

preferência das<br />

pessoas”<br />

a construir proprieda<strong>de</strong> e significado<br />

nos relacionamentos com as pessoas.<br />

Isso permite que uma marca tenha a<br />

própria jornada <strong>de</strong> diálogo com as suas<br />

audiências para ficar menos refém dos<br />

mo<strong>de</strong>los terceirizados”.<br />

Em branding, a Figtree trabalha o potencial<br />

cognitivo das marcas associado<br />

ao propósito. A metodologia traça o alinhamento<br />

estratégico da ancestralida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> um negócio com a perspectiva dos<br />

seus valores no futuro para tangibilizar<br />

no presente um propósito atemporal<br />

consi<strong>de</strong>rando as ambições da empresa.<br />

“Na sequência, a Figtree materializa<br />

o significado <strong>de</strong>ssa marca através <strong>de</strong> códigos<br />

e proprieda<strong>de</strong>s que as tornam um<br />

veículo <strong>de</strong> reconhecimento <strong>de</strong>sses valores<br />

em várias camadas <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong><br />

como nome, marca, narrativas verbais,<br />

imagéticas, interativas, sociais e empresariais”,<br />

explica o CCO.<br />

Por fim, a última e não menos importante<br />

vertente, art expression, trata<br />

sobre o universo da arte e suas possibilida<strong>de</strong>s.<br />

A empresa observa que da mesma<br />

forma que <strong>de</strong>senvolve novas dimensões<br />

para marcas a partir <strong>de</strong> seus propósitos,<br />

artistas também po<strong>de</strong>m <strong>de</strong>senvolver um<br />

potencial <strong>de</strong> empreen<strong>de</strong>dorismo a partir<br />

da sua essência, na mesma linha do <strong>de</strong>sign<br />

<strong>de</strong> novas possibilida<strong>de</strong>s.<br />

“Assim, o propósito artístico po<strong>de</strong> ganhar<br />

escalas inimagináveis nos mais diferentes<br />

universos, seja da moda, do entretenimento,<br />

beleza, saú<strong>de</strong>, lifestyle, cultura<br />

ou qualquer outro. De outro lado, tal como<br />

os artistas, as marcas também po<strong>de</strong>riam<br />

explorar o seu potencial <strong>de</strong> expressão em<br />

camadas mais humanizadas, como a arte,<br />

para exercer uma maior capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

conexão com as pessoas”, propõe Figueira.<br />

De acordo com o executivo, por causa<br />

da hiperfragmentação <strong>de</strong> atenção e da<br />

excessiva corporativização das narrativas,<br />

as marcas têm perdido sua conexão<br />

com o público, sendo levadas a “alugar<br />

a audiência” dos artistas para conseguir<br />

se conectar e criar diálogo. “A arte em<br />

si não é a ponte para uma conexão com<br />

alguém. Ela po<strong>de</strong> ser a própria conexão,<br />

o fator <strong>de</strong> interesse, com o lado menos<br />

analítico das pessoas. É isso que facilita a<br />

geração <strong>de</strong> afinida<strong>de</strong>s e admiração.”<br />

18 <strong>26</strong> <strong>de</strong> <strong>fevereiro</strong> <strong>de</strong> <strong>2024</strong> - jornal propmark

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