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1-136 - Universidade de Coimbra

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al da sua intensida<strong>de</strong>, mas po<strong>de</strong>mos vêr nos<br />

hospitaes o graphico do seu percurso, in-<br />

quirindo das circumstancias em que estas<br />

moléstias eram tratadas, da forma como os<br />

doentes eram recebidos e da lotação ordi-<br />

naria das competentes enfermarias.<br />

Concluimos d'este estudo, que um certo<br />

numero <strong>de</strong> estabelecimentos hospitalares não<br />

recebia syphiliticos; que uma parte d'aquel-<br />

Ies que os admittiam não comportava en-<br />

fermarias para isolal-os; que as toleradas<br />

não tinham em muitos logares, on<strong>de</strong> tratar-<br />

se; e, mesmo nas cida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> maior impor-<br />

tareis, era necessário ampliar as secções<br />

que lhes eram <strong>de</strong>stinadas — no caso <strong>de</strong> se<br />

proce<strong>de</strong>r a inspecções rigorosas.<br />

Particularmente, n'esta parte, a hospita-<br />

lização das toleradas — cremos ter <strong>de</strong>ixado<br />

bem frisantemente expresso o nullo valor<br />

que representa, quando praticada nas cir-<br />

cumstancias em que actualmente se encontra.<br />

— Sobre a propagação syphilitica, e vias<br />

<strong>de</strong> contagio po<strong>de</strong>mos colligir verda<strong>de</strong>iras

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