1-136 - Universidade de Coimbra
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-P<br />
porta em maior quantida<strong>de</strong> é a Beira Bai-<br />
xa, regulando por 77 % a sua vasan-<br />
te annual; a Beira Alta reparte pelo paiz<br />
69 %; o Minho 63 %; Traz-os-Montes e<br />
Algarve 55 %; o Douro 34 %; o Alemtejo<br />
22 % ; e a Extremadura 21 %.<br />
A Extremadura po<strong>de</strong> consi<strong>de</strong>rar-se o re-<br />
ceptáculo do maior numero <strong>de</strong> toleradas<br />
sahidas das outras provindas. Recolhe 60 %<br />
das que abandonam a Beira Baixa e 46 %<br />
das que <strong>de</strong>ixam a Beira Alta; 7 1 % das mu-<br />
lheies que sahem da região duriense, e<br />
76 % provenientes doAlemtejo. Das outras<br />
províncias veem números menos apreciaveis.<br />
Á regra das naturalida<strong>de</strong>s fogem unica-<br />
mente o Minho e as duas Beiras. Estas<br />
fornecem maior numero á Extremadura que<br />
aos proprios districtos : a Beira Alta dá-lhe,<br />
em media 2 1 toleradas e a Beira Baixa for-<br />
nece approximadamente 34; o numero <strong>de</strong><br />
mulheres naturaes d'aquellas províncias que<br />
ahi ficam em exercício é respectivamente o<br />
<strong>de</strong> 20 e 17.<br />
O districto <strong>de</strong> Vizeu que forma a Beira<br />
Alta não se <strong>de</strong>staca unicamente pela vasante<br />
<strong>de</strong> toleradas que espalha na Extremadura.<br />
Os quadros mostram que em todas<br />
as províncias apparecem mulheres d'aquel-