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O Natal da Margarida e da Constança - Pegada-de-papel

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O Pai <strong>Natal</strong> estava atrasado…<br />

Era véspera <strong>de</strong> <strong>Natal</strong> e em casa do Pai <strong>Natal</strong> an<strong>da</strong>va tudo muito atarefado a preparar os<br />

brinquedos; mas estava a ser difícil, pois as máquinas estavam avaria<strong>da</strong>s. As máquinas <strong>de</strong> pôr os<br />

olhos nos bonecos punham-nos na barriga, as máquinas <strong>de</strong> fazer carros faziam bonecos…<br />

A Mãe <strong>Natal</strong>, sempre muito preocupa<strong>da</strong>, pensava:<br />

– Ai, meu Deus! E agora como é que nós vamos resolver este problema!?<br />

O dia foi passando. Já era quase <strong>de</strong> noite e o Pai <strong>Natal</strong> ain<strong>da</strong> só tinha meta<strong>de</strong> dos<br />

presentes prontos e alguns <strong>de</strong>les eram esquisitos. Estava na hora <strong>de</strong> ir para a cama e o Pai <strong>Natal</strong><br />

disse:<br />

– Bem, estes brinquedos não estão lá muito bons, só espero que as crianças gostem! Era<br />

tão bom se houvesse um milagre!<br />

E lá se foram eles <strong>de</strong>itar.<br />

No dia seguinte, era dia <strong>de</strong> <strong>Natal</strong> e o Pai <strong>Natal</strong> já tinha os presentes todos; mas realmente<br />

não estavam lá muito bem. Estava na hora, mas o Pai <strong>Natal</strong> queria <strong>da</strong>r só mais um jeitinho aos<br />

presentes. Entretanto, o Pai <strong>Natal</strong> per<strong>de</strong>u-se com o tempo e as crianças já perguntavam aos pais:<br />

– Mamã, será que o Pai <strong>Natal</strong> vem?<br />

E outra criança disse:<br />

– Eu acho que já não vem mana!<br />

Já passava <strong>da</strong> meia-noite e o Pai <strong>Natal</strong> ain<strong>da</strong> não tinha chegado!<br />

Quando o Pai <strong>Natal</strong> <strong>de</strong>u conta <strong>da</strong>s horas que já eram, pôs tudo no trenó e arrancou a todo<br />

o “gás”!!<br />

Entretanto, as crianças estavam a ir para a cama quando ouvem alguém a bater à porta.<br />

Os pais foram abrir e era finalmente o Pai <strong>Natal</strong>. Quando as crianças o viram, ficaram muito<br />

felizes e pediram logo o presente <strong>de</strong>las. O Pai <strong>Natal</strong> ficou com receio, mas <strong>de</strong>u os presentes na<br />

mesma. Quando as crianças abriram os presentes, gostaram muito dos brinquedos e nem<br />

reparam que eram esquisitos, pois acharam-nos originais e disseram:<br />

– Obriga<strong>da</strong>, Pai <strong>Natal</strong>!<br />

– De na<strong>da</strong>! – disse ele. E foi-se embora <strong>de</strong>sejando um Feliz <strong>Natal</strong> a to<strong>da</strong> a gente!<br />

– Ho, Ho, Ho, Feliz <strong>Natal</strong>!<br />

Maria Inês Pinto Fernan<strong>de</strong>s<br />

5º A nº 10

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