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por que preciso de jesus?

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As Coisas Têm <strong>de</strong> Mudar — Mas Como? /163<br />

Nós, <strong>por</strong>ém, não somos um bocado <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira! Para sairmos do<br />

nosso velho ciclo vicioso e entrarmos na corrente libertadora <strong>que</strong> flui<br />

do Filho <strong>de</strong> Deus, temos <strong>de</strong> nos empurrar a nós próprios. E quando<br />

fazemos isso, <strong>de</strong>scobrimos <strong>que</strong> foi Deus <strong>que</strong>m nos ajudou a fazê-lo!<br />

Mas neste ponto prefiro salientar o facto <strong>de</strong> <strong>que</strong> todos nós, cada um<br />

<strong>de</strong> nós tem <strong>de</strong> pessoalmente dar um passo na direcção da corrente<br />

libertadora. Ninguém po<strong>de</strong> fazê-lo em nosso lugar. Alguns, no<br />

entanto, estão perfeitamente conscientes, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o princípio, <strong>que</strong> Deus<br />

está a trabalhar nos seus corações e <strong>que</strong> é ele <strong>que</strong> os capacita a darem<br />

o passo <strong>que</strong> os tirará do velho ciclo vicioso e os puxará para a corrente<br />

libertadora <strong>que</strong> flui <strong>de</strong> Jesus.<br />

3. Ou isto ou aquilo!<br />

Há duas histórias bíblicas <strong>que</strong> po<strong>de</strong>m ilustrar o <strong>que</strong> acabei <strong>de</strong> dizer.<br />

O Apóstolo Paulo encontrava-se preso em Cesareia, a cida<strong>de</strong> on<strong>de</strong><br />

o governador romano fixara residência. O novo Procurador da Ju<strong>de</strong>ia<br />

era um romano chamado Festo. Um dia, o rei Agripa, ju<strong>de</strong>u, e sua irmã<br />

Berenice chegaram a Cesareia para saudar Festo. Disseram-lhe,<br />

então: «Festo, há um preso muito interessante, chamado Paulo, <strong>que</strong><br />

está aparentemente sob a tua guarda. Gostaríamos <strong>de</strong> ouvir falar esse<br />

homem.» Assim, no dia seguinte, a sala <strong>de</strong> audiências foi preparada.<br />

Festo, Agripa e Berenice entraram com toda a pompa e cerimónia,<br />

seguidos pelos oficiais superiores e as autorida<strong>de</strong>s da cida<strong>de</strong>. A or<strong>de</strong>m<br />

<strong>de</strong> Festo, o acusado foi introduzido na sala. Mas <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> minutos os<br />

papéis inverteram-se. O acusado já não era Paulo, mas sim toda a<br />

aristocracia reunida à sua volta. Paulo ergueu-se diante <strong>de</strong> todos e fez<br />

um discurso <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> po<strong>de</strong>r espiritual. Procurou levar o auditório a<br />

compreen<strong>de</strong>r <strong>que</strong>m era Jesus. Em vez <strong>de</strong> se concentrar nos pecados<br />

dos seus ouvintes, Paulo <strong>de</strong>screveu-lhes o Filho <strong>de</strong> Deus — a<strong>que</strong>le<br />

<strong>que</strong> disse: «Quem tem se<strong>de</strong> venha a mim e beba.» Paulo disse mais ou<br />

menos isto: «Vocês, com a vossa se<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida, a vossa consciência<br />

culpada, o vosso anseio <strong>de</strong> Deus, o vosso medo da morte, ouçam-me!<br />

Jesus esten<strong>de</strong> a mão a cada um <strong>de</strong> vós e diz: "Vin<strong>de</strong> a mim todos os<br />

<strong>que</strong> estais cansados e oprimidos e eu vos darei <strong>de</strong>scanso."» Com<br />

palavras como estas, Paulo falou em louvor <strong>de</strong> Jesus, com <strong>que</strong>m ele<br />

se tinha encontrado um dia, quando se dirigia para Damasco.<br />

Quando Paulo acabou <strong>de</strong> falar, o governador Festo disse-lhe:<br />

«Paulo, és um bom orador, mas o <strong>que</strong> dizes é uma loucura! Deixasse<br />

empolgar pelo teu entusiasmo!» Festo não tinha entendido nada.

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