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por que preciso de jesus?

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238 / Jesus Nosso Destino<br />

puseram o seu corpo num túmulo e rolaram uma gran<strong>de</strong> pedra para<br />

tapar a entrada. Seria ele realmente o Filho <strong>de</strong> Deus?» Esse homem era<br />

Tomé. Enquanto magicava nas suas dúvidas, Tomé viu os seus<br />

amigos a correr para ele, transbordantes <strong>de</strong> alegria: «Ele está vivo!»<br />

— exclamaram eles — «Deixa-te <strong>de</strong> <strong>de</strong>sânimos! Ele está vivo!»<br />

«Quem está vivo?» «Ora, Jesus... claro.» «Isso não é possível!» —foi<br />

a resposta <strong>de</strong> Tomé. «É, sim! Nós vimos o túmulo vazio com os nossos<br />

próprios olhos. Po<strong>de</strong>mos jurá-lo! E <strong>de</strong>pois... encontrámo-nos com<br />

Jesus!» «Já se ouviu uma coisa assim?» — pensou Tomé. «Alguém<br />

levantar-se <strong>de</strong>ntre os mortos? Se fosse verda<strong>de</strong>, então Jesus podia ser<br />

mesmo o Filho <strong>de</strong> Deus! Esse seria o veredicto <strong>de</strong> Deus a favor <strong>de</strong><br />

Jesus.»<br />

Mas Tomé continuou céptico. Continuou a pensar: «Já fui enganado<br />

muitas vezes na vida e agora só acredito no <strong>que</strong> vejo.» Voltou-se para<br />

os outros e <strong>de</strong>clarou: «Se eu não vir os sinais dos cravos nas suas mãos<br />

e não puser o meu <strong>de</strong>do no lugar dos cravos e a minha mão no seu lado,<br />

não acredito.» Os discípulos tentaram convencê-lo <strong>de</strong> todas as maneiras,<br />

mas Tomé continuou a repetir: «Não acredito.»<br />

Oito dias <strong>de</strong>pois, Tomé estava com os amigos quando <strong>de</strong> súbito<br />

Jesus apareceu e disse: «Paz seja convosco.» Depois, voltando-se para<br />

Tomé, disse-lhe: «Põe aqui o teu <strong>de</strong>do; vê as minhas mãos. Esten<strong>de</strong> a<br />

tua mão e mete-a no meu lado. Deixa-te <strong>de</strong> dúvidas e crê.» O pobre<br />

céptico caiu pesadamente <strong>de</strong> joelhos e disse: «Meu Senhor e meu<br />

Deus!»<br />

Talvez nesta altura você já tenha compreendido <strong>que</strong> andar com<br />

Deus não é uma ilusão nem fruto da imaginação. Deus não é um<br />

conceito vago, como <strong>por</strong> vezes as pessoas pensam: «Deve haver um<br />

Deus algures, mas ninguém sabe exactamente como é <strong>que</strong> ele é.» —<br />

confessam elas. Não. Não é assim. A possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> andar com Deus<br />

resulta directamente da vinda do Filho <strong>de</strong> Deus a este mundo e da sua<br />

morte e ressurreição <strong>por</strong> nós. E <strong>por</strong> isso <strong>que</strong> nós po<strong>de</strong>mos ter um<br />

conhecimento <strong>de</strong> Deus claro e digno <strong>de</strong> toda a confiança.<br />

Entro agora na segunda <strong>que</strong>stão:<br />

2. Que <strong>de</strong>vo fazer para andar com Deus?<br />

Quantas vezes eu tenho ouvido este comentário: «Pastor Busch, o<br />

senhor tem algo <strong>que</strong> eu não tenho.» Eu respondo: «Não diga tolices.<br />

Você também o po<strong>de</strong> ter. Jesus veio também <strong>por</strong> si.» Normalmente as<br />

pessoas levantam então a <strong>que</strong>stão: «Que <strong>de</strong>vo fazer para andar com

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