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168 / Jesus Nosso Destino<br />
tão gran<strong>de</strong> a mudança operada no coração <strong>de</strong>stes jovens <strong>que</strong> nunca<br />
mais se envolveram com o tipo <strong>de</strong> discussão estéril com <strong>que</strong> tinham<br />
começado na primeira lição. Todos eles se consi<strong>de</strong>ravam cristãos, mas<br />
não sabiam nada a respeito do Deus vivo, <strong>que</strong> veio até nós na pessoa<br />
<strong>de</strong> Jesus Cristo, realizando tudo o <strong>que</strong> era necessário para a nossa<br />
salvação.<br />
Sim, é <strong>preciso</strong> conhecer Jesus. E <strong>de</strong>pois? É <strong>preciso</strong> consi<strong>de</strong>rar<br />
seriamente a sua oferta.<br />
Jesus contou um dia esta parábola. Um rei organizou o ban<strong>que</strong>te da<br />
boda do seu filho. Enviou então os servos a chamar os convidados:<br />
«Venham. O ban<strong>que</strong>te está pronto!» Mas todos eles, um após outro,<br />
se <strong>de</strong>sculparam. O primeiro explicou, «Desculpe, lamento muito, mas<br />
estou mesmo no processo <strong>de</strong> concluir um negócio muito im<strong>por</strong>tante<br />
e tenho <strong>de</strong> o resolver <strong>de</strong> imediato.»<br />
O segundo convidado arranjou outra <strong>de</strong>sculpa: «Obrigado pelo<br />
convite, mas casei há pouco e estou certo <strong>de</strong> <strong>que</strong> vai compreen<strong>de</strong>r <strong>que</strong><br />
me encontro em plena lua <strong>de</strong> mel. Não posso nesta altura ocupar-me<br />
<strong>de</strong> outras coisas.»<br />
Afinal, ninguém apareceu. Tenho muitas vezes tentado imaginar<br />
como é <strong>que</strong> essas pessoas se terão sentido mais tar<strong>de</strong>. Devem ter<br />
pensado consigo mesmas: «Realmente, eu <strong>de</strong>via ter aceitado o convite<br />
do filho do rei. O problema é <strong>que</strong> as circunstâncias não eram nada<br />
favoráveis.»<br />
Não será isso <strong>que</strong> você diz também consigo mesmo? «Na verda<strong>de</strong>,<br />
eu <strong>de</strong>via tornar-me um filho <strong>de</strong> Deus, mas <strong>por</strong> qual<strong>que</strong>r razão não<br />
consigo! Não posso mesmo...» Peço-lhe <strong>que</strong> aceite pela fé o convite<br />
do Filho <strong>de</strong> Deus!<br />
Muitas pessoas me dizem: «Eu também creio.» Eu sei <strong>que</strong> nós, os<br />
alemães, acreditámos numa <strong>por</strong>ção <strong>de</strong> coisas durante o Terceiro<br />
Reich: acreditámos no Fuhrer, na vitória final, na arma milagrosa, etc.<br />
Mas a coisa <strong>de</strong> <strong>que</strong> realmente precisamos não é qual<strong>que</strong>r tipo <strong>de</strong><br />
crença; é sim, da paz com Deus. Esta paz só po<strong>de</strong> ser conseguida<br />
através <strong>de</strong> Jesus. Por meio <strong>de</strong> algumas ilustrações, <strong>que</strong>ro explicar o<br />
<strong>que</strong> significa crer.<br />
No princípio do meu ministério, fiz visitação <strong>de</strong> casa em casa,<br />
numa certa área. Em quase todas as casas as pessoas fechavam-me a<br />
<strong>por</strong>ta na cara, dizendo: «Não <strong>que</strong>remos comprar nada.» Eu punha o pé<br />
na <strong>por</strong>ta, sempre <strong>que</strong> possível, e respondia: «Eu não vendo nada; sou<br />
pastor.» «Nós não temos necessida<strong>de</strong> dum pastor.» — era<br />
invariavelmente a resposta.