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por que preciso de jesus?

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Atenção: Perigos à Frente! / 57<br />

Deponha os seus pecados ao pé da cruz. Creia <strong>que</strong> o sangue <strong>de</strong> Jesus<br />

foi <strong>de</strong>rramado pessoalmente <strong>por</strong> si e diga-lhe: «Senhor, coloco toda<br />

a minha vida nas tuas mãos.» É isso <strong>que</strong> significa entrar na arca.<br />

Cuidado — Perigos à Frente!<br />

Muitos <strong>de</strong> nós estão a dirigir-se para o julgamento final sem<br />

salvação e protecção. Contudo, a graça <strong>de</strong> Deus é tão gran<strong>de</strong> <strong>que</strong> nós<br />

po<strong>de</strong>mos recorrer a ela em qual<strong>que</strong>r altura. Crer significa dar um<br />

passo para fora do juízo <strong>de</strong> Deus e penetrar na esfera da graça <strong>de</strong> Jesus<br />

Cristo. Dar esse passo não é fácil, mas salva-nos do perigo, do perigo<br />

da morte.<br />

Albert Hoffmann, bem conhecido pioneiro missionário na Nova<br />

Guiné, contou-me uma história <strong>que</strong> nunca es<strong>que</strong>ci. Eu tinha-lhe dito:<br />

«Irmão Hoffmann, penso <strong>que</strong> é uma verda<strong>de</strong>ira luta viver a vida cristã.<br />

Não é nada fácil, mesmo para um pastor, pertencer a Jesus Cristo num<br />

mundo como o nosso.»<br />

«Gostava <strong>de</strong> lhe contar uma experiência <strong>que</strong> tive.»—disse-me ele<br />

— «Era nosso costume darmos alguma instrução sobre a vida cristã<br />

aos papuas <strong>que</strong> <strong>de</strong>sejavam seguir a Cristo. Isso ajudava-os a conhecer<br />

melhor Jesus. Depois, num <strong>de</strong>terminado domingo, eram baptizados.<br />

Essa era sempre uma ocasião <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> festa. Muitos pagãos assistiam<br />

sempre. Acendia-se uma gran<strong>de</strong> fogueira. Os candidatos ao baptismo<br />

aproximavam-se, carregando nos braços todos os objectos do culto <strong>de</strong><br />

feitiçaria: objectos <strong>de</strong> magia, estatuetas e amuletos. Quando chegavam<br />

à fogueira, lançavam às chamas todas essas relíquias da sua vida<br />

passada.<br />

«Numanoite, observei uma jovem mulher nativa <strong>que</strong> se aproximava<br />

do fogo com os braços carregados <strong>de</strong> estatuetas e amuletos. Quando,<br />

<strong>por</strong>ém, chegou o momento <strong>de</strong>cisivo <strong>de</strong> os lançar ao fogo não conseguiu<br />

fazê-lo. Deve ter pensado: "Tudo isto faz parte do estilo <strong>de</strong> vida dos<br />

meus antepassados. Todas as minhas raízes estão nisto. Não posso<br />

realmente negar a minha herança." Recuou um passo. Ao mesmo<br />

tempo <strong>de</strong>ve-lhe ter surgido outra i<strong>de</strong>ia. "Nesse caso, não po<strong>de</strong>rei<br />

pertencer a Jesus." Deu então três passos em frente, mas um momento<br />

<strong>de</strong>pois, sentindo-se absolutamente incapaz <strong>de</strong> se separar da<strong>que</strong>les<br />

objectos, recuou <strong>de</strong> novo os três passos. Aproximei-me <strong>de</strong>la, —<br />

continuou o missionário — e disse-lhe: "É <strong>de</strong>masiado difícil para si!<br />

Talvez <strong>de</strong>va pensar um pouco mais no assunto. Po<strong>de</strong>rá ser baptizada<br />

no próximo culto <strong>de</strong> baptismos." A mulher reflectiu um momento e<br />

<strong>de</strong>pois, avançando rapidamente, atirou com os feitiços para a fogueira<br />

e <strong>de</strong>smaiou.»

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