O Efeito da Manutenção e das Condições Operacionais no ...
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Resultados e discussão 98<br />
Figura 6.12 - Variação de DQO <strong>no</strong>s pontos de coleta e eficiência dos tratamentos<br />
Tabela 6.5 - Variação de DQO <strong>no</strong>s pontos de coleta de esgoto<br />
Elementos Ponto 1 Ponto 2 Ponto 3 Ponto 4<br />
Máxima (mg/L) 1.041 993 1.091 327<br />
Média (mg/L) 760 732 353 187<br />
Mínima (mg/L) 189 330 111 94<br />
Desvio Padrão (mg/L) 187 154 192 59<br />
Coeficiente de Variação (%) 25 21 54 31<br />
Número de <strong>da</strong>dos 24 24 24 24<br />
As amostras do ponto 3 também sofreram influência com o acúmulo de lodo <strong>no</strong> interior dos<br />
RALFs <strong>no</strong> mês de maio com um desvio padrão de 191,59 mg/L e obtendo uma máxima de<br />
1.091 mg/L, em segui<strong>da</strong> houve o decaimento <strong>da</strong> concentração de DQO com algumas<br />
oscilações. To<strong>da</strong>s as amostras apresentaram concentrações superiores (média de 352 mg/L)<br />
quando compara<strong>da</strong>s com um trabalho realizado por Sousa et al. (2006) que detectou em média<br />
220 mg/L de DQO ao passar pelo reator anaeróbio.<br />
Na 3ª semana de julho a centrífuga voltou a operar, retirando o excesso de lodo e aumentando<br />
a relação F/M para 0,7 e consequentemente diminuindo a concentração de DQO até chegar a<br />
152 mg/L. Porém, na semana seguinte a centrifuga deixou de funcionar <strong>no</strong>vamente, voltando