O Efeito da Manutenção e das Condições Operacionais no ...
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Resultados e discussão 93<br />
O OD do esgoto bruto e após passar pelo tratamento preliminar apresentou valores próximos a<br />
zero em to<strong>da</strong>s as coletas, em função <strong>da</strong> ativi<strong>da</strong>de microbiana <strong>no</strong> processo de degra<strong>da</strong>ção <strong>da</strong><br />
matéria orgânica altamente concentra<strong>da</strong> <strong>no</strong> esgoto. Os valores de OD medidos <strong>no</strong> ponto 3<br />
variaram de 2,69 a 6,11 mg/L, já <strong>no</strong> ponto 4 houve um crescimento significativo com uma<br />
variação de 5,20 a 9,00 mg/L, refletindo em uma eficiência positiva <strong>da</strong>s uni<strong>da</strong>des de<br />
tratamento para este parâmetro. As concentrações de 9 mg/L apresenta<strong>da</strong>s em algumas<br />
amostras possivelmente pode ter ocorrido por uma falha na medição, pois esse valor é<br />
encontrados em águas superficiais.<br />
A Resolução CONAMA 357/2005 estabelece que, para rios de classe 2, a quanti<strong>da</strong>de de OD<br />
não pode ser inferior a 5 mg/L. Em análises realiza<strong>da</strong>s pela Sanepar (2010a) <strong>no</strong> ribeirão<br />
Pinguin durante alguns meses do presente monitoramento, o OD <strong>no</strong> corpo receptor não se<br />
enquadrou à legislação, apresentando concentrações de 3,80 mg/L em março e 2,54 mg/L em<br />
junho e 3,80 mg/L em agosto. É importante destacar que a coleta <strong>no</strong> corpo d’água foi<br />
realiza<strong>da</strong> a uma distância de 100 m a jusante do lançamento.<br />
6.1.2.5 Relação F/M<br />
A variação <strong>da</strong> Relação F/M <strong>no</strong> tratamento anaeróbio e aeróbio <strong>da</strong> ETE 2 pode ser visualiza<strong>da</strong><br />
na Figura 6.10 e Tabela 6.3.<br />
Figura 6.10 - Variação <strong>da</strong> Relação F/M <strong>no</strong> tratamento anaeróbio e aeróbio