O Efeito da Manutenção e das Condições Operacionais no ...
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Resultados e discussão 112<br />
outras semanas os valores voltaram a se estabilizar com variação de 1 a 5 mL/L, mas com<br />
concentrações maiores que <strong>no</strong>s primeiros meses.<br />
Figura 6.21 - Variação de SSed <strong>no</strong>s pontos de coleta e eficiência dos tratamentos<br />
Tabela 6.13 - Variação de SSed <strong>no</strong>s pontos de coleta de esgoto<br />
Elementos Ponto 1 Ponto 3<br />
Filtro<br />
Ponto 4<br />
Biológico<br />
Máxima (mL/L) 13,0 32,0 17,0 1,0<br />
Média (mL/L) 6,8 4,3 4,2 0,4<br />
Mínima (mL/L) 3,0 0,9 0,8 0<br />
Desvio Padrão (mL/L) 2,2 8,1 6,5 0,4<br />
Coeficiente de Variação (%) 33 189 157 85<br />
Número de <strong>da</strong>dos 24 24 10 24<br />
A eficiência dos RALFs até final de abril apresentava uma média de 80%, alterando o cenário<br />
com grandes flutuações até sua estabilização <strong>no</strong>vamente <strong>no</strong> ultimo mês do período amostral<br />
(média de 70%). Resultados semelhantes foram encontrados por Aisse et al. (2001) ao<br />
analisar a ETE de Campo largo/PR com concentrações de 2 a 12 mL/L <strong>no</strong> esgoto bruto e<br />
máxima de 1 mL/L ao passar pelo reator anaeróbio. Já Neder et al. (1999), estu<strong>da</strong>ndo o<br />
mesmo tipo de reator, verificou que as concentrações sempre se situaram em tor<strong>no</strong> de 3 mL/L.